A saúde organizacional

Se deseja estabelecer um clima motivacional no ambiente de trabalho, que gere qualidade de vida, não se pode discriminar nem impor regras administrativas que contrariem a filosofia da empresa. Se deseja estabelecer um clima motivacional no ambiente de trabalho, que gere qualidade de vida, não se pode discriminar nem impor regras administrativas que contrariem a filosofia da empresa. A visão atual proporciona abertura, porém não deixa de estabelecer limites e disciplina, pois o respeito mútuo se faz naturalmente pelo cumprimento da hierarquia e da ordem, sem imposições rígidas. Adotando uma gestão pragmática, flexível, decisorial e com maturidade.

Para defenderem-se os direitos e deveres do cidadão e da justiça social, não se pode viver num reduto, numa utopia, ignorando os conflitos sociais externos. A resolução desses conflitos tem de estar em consonância com os interesses pessoais do cidadão.

A fim de se lutar pela paz e pela felicidade, precisa-se voltar às raízes, à própria cultura, e fazer os devidos ajustes em prol do equilíbrio social. Precisamos inspirar e expirar eliminando nossas toxinas internas e externas. De nada adianta purificar por fora sem purificar por dentro. Para isso se faz necessário rever princípios educacionais, sociais e culturais e ajusta-los a novos contextos.

Segundo Ackerman, “as inter-relações de indíviduo e família contribuem para os determinantes de saúde mental em todos os estágios de maturação: infância, meninice, adolescência, vida adulta e velhice. Tais relações influem no aparecimento de doenças, em seu curso, na sua probabilidade de cura e no risco de recaída.”

O processo de maturação e árduo, gradual e sofrível. Quando estamos dispostos e disponíveis, ou seja, maduros para desfazer nossas máscaras sociais, é porque estaremos preparados para viver, pois vida e morte caminham juntas. A tentativa de sobreviver e conviver e feita de “perdas e ganhos” ao longo da vida. Refazendo as nossas “personas” no intuito de sermos aceitos socialmente.

O processo de maturação e árduo, gradual e sofrível. Quando estamos dispostos e disponíveis, ou seja, maduros para desfazer nossas máscaras sociais, é porque estaremos preparados para viver, pois vida e morte caminham juntas. A tentativa de sobreviver e conviver e feita de “perdas e ganhos” ao longo da vida. Refazendo as nossas “personas” no intuito de sermos aceitos socialmente.

Vale salientar que, tanto os fatores de predisposição quanto os fatores precipitantes podem ser predominantemente biológicos, psicológicos ou sociológicos. Geralmente, os fatores dos três níveis ocorrem em conjunto; às vezes reforcando-se mutuamente, às vezes compensando-se. No entanto, todos desempenham um papel em nosso comportamento.

Todavia, para destruir um homem, basta fazer com que seu trabalho pareça errado e inútil. Afeta-se profundamente a sua auto-estima, atingindo toda a estrutura e a dinâmica de sua personalidade.

Talvez nada seja tão importante para o sentimento de competência de um homem e para o sentido de sua vida quanto um trabalho que possa fazer bem e que considera valioso.

E so e possível se permitindo ao novo, ou seja, desaprendendo para aprender. Uma busca constante do próprio conhecimento, da própria valorização e aceitação. Sem deixar que ninguém ouse a comandar suas idiossincrasias. Ser livre, maduro, autônomo e aberto para sonhar. Para ser feliz.

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