Venda mais com estratégia!
- Converse com três amigos ou colegas em quem confia e peça para que lhe deem um retorno franco sobre seu preparo estético.
- Peça também para que descrevam sua aparência em relação às roupas. Eles o enxergam como alguém com estilo, elegante, descuidado, casual, monótono ou o quê?
- Solicite-lhes que descrevam sua aparência geral: higiene, limpeza, atenção aos detalhes, etc;
- Pergunte: “Tenho algum gesto ou hábito irritante que pode prejudicar meu impacto pessoal?”
- Se possível, consiga uma câmera e filme-se entrando em uma sala e ficando de pé – que mensagem você parece transmitir, o que funciona bem na sua aparência física?
Extraído e adaptado do livro O poder do carisma, de Andrew Leigh (Editora Gente).
5 ferramentas ponderosas em vendas
- Histórico – A informação é o elemento mais precioso que você pode ter quando se relaciona com os clientes, concorda? Se você não registra detalhes importantes da negociação, corre o risco de perder um cliente por falta de organização. Monte um histórico detalhado das visitas, dos clientes antigos e de todos os contatos, depois, desenvolva uma estratégia para fechar cada negociação.
- Mente – Mande para bem longe todos os pensamentos negativos antes de sair de casa, assim como você limpa a sua casa deixando bem perfumada, a sua mente precisa ser higienizada com pensamentos positivos e vencedores para que o seu dia seja contemplado com novas conquistas;
- Disciplina – Acordar cedo, planejar o dia, cuidar da imagem, chegar no horário marcado com o cliente, foco nas metas, buscar autoconhecimento diário, prometer e cumprir, essas e outras atitudes tornam você um vendedor de sucesso, faça o que tem que ser feito, evite procrastinar e, no futuro, você estará colhendo frutos maduros e saborosos;
- Paixão – Faça com satisfação e carinho o seu trabalho, pense no dom que você recebeu de DEUS, a sua essência é única e ninguém pode roubar esse tesouro. Há quanto tempo você não pensa nisso?
- Comemore – Quando atingir uma meta, mesmo que em sua concepção seja pequena, comemore, vibre, divida com as pessoas da sua confiança, essa atitude vai aumentar o seu entusiasmo deixando você automotivado diariamente.
André Silva é palestrante de Motivação e Vendas.
E-mail: [email protected] e site: www.palestranteandresilva.com.br
O cliente deve tocar no produto
Não faz diferença alguma se o produto que está sendo vendido é tangível ou não. Mesmo que sejam apenas papéis, caderninhos ou panfletos, o cliente precisa encostar em alguma coisa para que possa sentir e experimentar o produto.
O motivo é que quando a pessoa efetivamente toca no produto, ou em algo que o represente, uma ligação silenciosa se estabelece entre essas duas partes. E esse é um passo muito importante em direção à venda. O cliente precisa se envolver fisicamente com o produto de alguma maneira; se ele apenas ouve falar do produto, sem ter tido qualquer espécie de contato físico, as chances de uma venda diminuem consideravelmente.
James W. Pickens é autor do livro O Vendedor Relâmpago – Estratégias infalíveis para fechar qualquer negócio, Editora Best Seller.
Fazendo dupla
Como vendedor, devemos ter a expertise e o conhecimento de um dado mercado e do que é possível. Talvez até possamos conduzir nosso cliente na direção certa e orientar a conversa. Entretanto, comentários como: “não tenho certeza de que isso seja adequado para o senhor, porém…” ou “diga-me, o senhor acredita que isso possa ser adequado…” dão poder ao cliente e o encorajam a participar. Dessa forma, cliente e vendedor se tornam parceiros tentando explorar ideias e resolver um problema juntos em vez de agirem como combatentes de lados opostos da trincheira, coisa que acontece no modelo de vendas tradicional.
Extraído e adaptado do livro Muito mais vendas, de Grant Leboff (M. Books).
"Eu posso convencer qualquer um, se antes eu conseguir convencer a mim mesmo.”
Sepp Nagle
7 segredos para qualificação dos clientes
- Nunca comece uma venda sem saber com quem está falando: o nome da pessoa, seu papel na decisão de compra, sua intenção real (seja na venda ativa ou receptiva). Para isso é preciso sempre fazer perguntas abertas (qual seu nome? O que você busca? Qual seu papel na empresa? Como funcionará o processo de decisão de compra?).
- Não tem a confirmar entendimento com o cliente. Para isso é preciso novamente saber perguntar, mas agora é a hora de usar perguntas fechadas: deixe-me ver se entendi bem… O senhor (a) quer isso ou aquilo? A decisão depende de você e de seu sócio? Existe um interesse real, urgente nisto ou naquilo?
- Crie necessidades: quando perceber que o cliente tem interesse real em algo que você possui, identifique exatamente para que finalidade ele deseja e ainda, crie em sua mente uma lista de outros produtos ou serviços adicionais que possam lhe interessar: exemplo – quem compra um carro pode necessitar dele para o conforto e segurança da sua família. E por falar em segurança, o seguro do carro é uma nova oportunidade indireta de venda.
- Não pré-julgue: resista ao pré-julgamento, só porque tem algumas informações, não significa que já sabe exatamente se o cliente comprará ou não. Evite analisar o cliente pelo modo como se veste ou pela forma como fala. Trate seus clientes com um genuíno interesse e verá que muita gente que parecia não ter poder de compra, comprará e muito.
- Quando não estamos falando com a pessoa certa, aquela que decide, que tem poder de compra e autonomia pelo lado financeiro da proposta comercial, é preciso: barganhar a presença desta através da pessoa que lhe revelou informações. Peça uma reunião ou agende um encontro onde esteja a pessoa que decide, para que você possa se apresentar e confirmar interesse real no negócio. Uma forma de fazer isso é dizer: Caro Fulano (a pessoa intermediária que lhe contatou, mas que não tem poder de decisão), quero lhe ajudar a convencer seu superior (seu diretor,gerente, seu sócio ou marido/ esposa) no fechamento deste grande negócio. Podemos marcar um encontro ou conversa por telefone para isso?
- Quando estiver na frente de quem decide, aí sim poderá dizer que tem uma oportunidade clara de fechamento da venda. Quando ela lhe confirmar a verba alocada (em inglês – budget) ou ainda lhe der informações contratuais, valores, prazos ou ainda o quanto pretende investir neste produto ou serviço, o seu caminho já está acima de 50 % percorrido.
- Na hora de apresentar proposta e negociar, vale muito ter as informações obtidas no início da qualificação, tais como: real interesse, motivos de compra, necessidades ocultas e em especial, como descrevo em meu livro Sucesso em Vendas, desvende o DNA do cliente antes de fazer a proposta comercial e tentar responder uma objeção. Sem ele, é quase impossível se diferenciar, a não ser que seja pelo desconto (baixando seu preço e seu lucro). Estude cada dia mais a mecânica da entrevista de venda, aprenda a fazer perguntas certas e venda melhor, com mais assertividade.
Marcelo Ortega é empresário, Palestrante, Consultor e Autor dos livros Sucesso em Vendas e Inteligência em Vendas.Acesse: www.marceloortega.com.br