O tempo que se perde nas empresas na transferência das “Batatas Quentes” é realmente muito grande. Muitos esforços e recursos são desperdiçados. É aqui que se cria o pacto da mediocridade, que nada mais é: “Eu faço de conta que resolvo o problema e vocês fazem de conta que acreditam”. Simples, porém, com um efeito devastador nas organizações. É impressionante o que algumas pessoas fazem quando tem um problema nas mãos. Primeiro procuram um culpado, ou seja, alguém que possa assumir o que a sua própria incompetência não permite. Segundo, criam fórmulas mirabolantes para a transferência do problema, ou melhor dizendo: da “Batata Quente”.
O tempo que se perde nas empresas na transferência das “Batatas Quentes” é realmente muito grande. Muitos esforços e recursos são desperdiçados. É aqui que se cria o pacto da mediocridade, que nada mais é: “Eu faço de conta que resolvo o problema e vocês fazem de conta que acreditam”. Simples, porém, com um efeito devastador nas organizações.
Se alguns profissionais utilizassem sua energia, inteligência, articulação e criatividade para resolver tão somente os problemas ao invés de transferi-los, terÃamos pessoas mais capacitadas e empresas muito mais competitivas.
Vale lembrar que as organizações do futuro – aquelas que sobreviverão diante das mais variadas tormentas do mercado – buscarão compor suas fileiras com profissionais que resolvam problemas e que, principalmente, não os transformem em “batatas quentes”.
Somente os mais preparados para resolver de forma rápida e com competência é que prevalecerão no mercado.
Alguém poderá dizer: “Julio, tudo o que você escreveu fica muito bonito no papel, porém a vida nas organizações é bem diferente.”
Ledo engano, diria eu. Quem disse que a vida dentro das empresas é fictÃcia? Passamos grande parte de nossas vidas dentro das organizações para pensar que o que vivenciamos é puramente um sonho.
Então se não vivemos num sonho, mãos à obra, e resolvam os seus problemas.