Aqueles que lideram uma equipe precisam integrar, alinhar, treinar e gerenciar seu time para alcançar metas e resultados

Quem nunca teve problemas com gerenciamento? Entender a diferença entre gerenciar e ser gerenciado; manter o time integrado com o trabalho; aperfeiçoar a performance profissional, entre outros desafios? Diante dessas questões, gerenciar é uma arte, e toda arte precisa de muita análise, conhecimento e treinamento.

Em uma comparação ao jogo de futebol, o técnico é aquele que determina as melhores estratégias para os jogadores atuarem em campo, analisando suas potencialidades e determinando as melhores jogadas para que seu time vença os desafios e conquiste a vitória.

Podemos dizer que essa metáfora também pode ser aplicada ao ambiente corporativo, no qual o “técnico” – também conhecido como coach – gerencia e planeja, de modo estratégico, toda uma equipe que objetiva atingir o sucesso. No cenário empresarial, a situação é a mesma, pois aqueles que lideram uma equipe precisam integrar, alinhar, treinar e gerenciar seu time para alcançar metas e resultados. Fica a pergunta: como fazer isso?

O conceito básico do coaching está em alinhar as necessidades vigentes do negócio com os recursos e os talentos de seus executivos. Esta é a química da parceria: análise da melhor performance versus melhor resultado. Esse é um dos objetivos do processo de coaching, ajudar o executivo a construir um caminho, a traçar um objetivo e a realizar a sua melhor performance para atingir resultados.

No coaching, o executivo analisa todos os seus pontos de sucesso e passa por um realinhamento de sua carreira, estilo e postura gerencial, com foco na busca do melhor resultado para sua empresa. Dessa forma, em parceria com seu coach, ele analisa seu perfil, traça planos de melhoria contínua e monitora ações que o façam atingir o melhor desempenho profissional em curto prazo. Principalmente, como transformar intenções em ações. Mas, afinal, a quem se aplica um processo de coaching?

Bem, um dia, li o seguinte texto: “Quando eu era jovem e livre e minha imaginação não possuía limites, eu sonhava em mudar o mundo. Ao ficar mais velho e mais sábio, descobri que o mundo não mudaria, então diminui um pouco minhas visões e decidi mudar apenas o meu país. Contudo, ele também parecia imutável. Quando cheguei ao ocaso de minha existência, em uma última tentativa, decidi apenas mudar a minha família, os mais próximos de mim, mas, vejam só, eles não aceitavam nada. E agora, que estou em meu leito de morte, subitamente percebo que se eu tivesse mudado primeiramente a mim, então, através do exemplo, teria mudado minha família. A partir de sua inspiração e encorajamento, eu teria conseguido melhorar meu país e, quem sabe, talvez até mudado o mundo”.

Foi quando percebi que o processo se aplica a todos, pois se eu preciso melhorar minha equipe, transformar meu time e atingir resultados, tenho de me conhecer primeiro e investir em mim, para melhorar meu potencial profissional. Quanto mais eu me conheço e altero os meus comportamentos, mais tenho o meu time integrado e alinhado com os meus objetivos e, assim, alcanço minhas metas e resultados.