Cortesia, uma virtude inata ou adquirida?

A cordialidade deve ser habitual e não só quando nos interessa!

A cortesia é uma virtude. Um detalhe da personalidade de algumas pessoas que, muitas vezes, pode passar totalmente despercebido no relacionamento habitual. Mas, a falta dela, esta sim, é ruidosa!

A convivência com pessoas total ou parcialmente desprovidas de amabilidade, algumas até de urbanidade, é muito difícil e, em certos momentos, até mesmo insuportável. Quando se trata de relacionamento profissional, então, a situação reveste-se de maior gravidade. No trabalho, muitos são obrigados a conviver com pessoas que talvez jamais elegessem umas às outras como companheiras ideais para o relacionamento diário, mas cujos caminhos profissionais se uniram.

Em situações assim, a cortesia é da mais extrema importância, pois colabora para que o trato não se transforme em atrito e propicia um ambiente tranqüilo em que todos podem trabalhar bem. A pessoa cortês suaviza as arestas de seu próprio caráter, criando uma atmosfera de amabilidade ao redor de si.

A cortesia está por trás das pequenas atitudes do dia-a-dia e não deve faltar jamais, seja no relacionamento com superiores, seja com subordinados. A ausência de cortesia no trato, principalmente com estes últimos, pode denotar até mesmo um pouco de desprezo ? o que não combina, de forma nenhuma, com o perfil do bom executivo.

A cortesia deve ser exercida por TODOS e para TODOS. É uma das muitas faces da própria justiça, pois quem deseja ser bem tratado (e quem não deseja?) precisa, antes de qualquer coisa, tratar os outros muito bem. Tudo é uma questão de reciprocidade.

Algumas vezes, no entanto, pode acontecer uma grande preocupação ou um problema sério que faça pesar o ambiente, tornando difícil manter o controle da situação. Daí a necessidade de que cada um detenha um perfeito domínio sobre si mesmo.

A cordialidade deve ser habitual e não só quando nos interessa!

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