E se…?

Textos e dicas rápidas para você vender mais

A maioria das ideias criativas começa com esta pergunta de três letras: “E se…?”. Não se trata de uma pergunta convencional, uma indagação comum para esclarecer alguma dúvida. “E se…?” é mais do que isso. Há uma sutil diferença entre: “Vamos fazer assim?” e “E se fizermos assim?”.

Muitas empresas saíram de crises, aumentaram vendas, criaram produtos, inovaram suas políticas internas a partir de reuniões de criatividade comandadas pelo “E se…?”, uma técnica na linha do brainstorming. Foi através do “E se…?” que alguns dos maiores inventores e descobridores da humanidade tornaram-se célebres e úteis. Com certeza, as sagas de todos eles começaram quando, em um determinado dia, pensaram ou disseram coisas como: “E se inventássemos uma máquina de voar mais pesada que o ar?”; “E se fôssemos à Lua?”; ou “E se tentássemos registrar imagens em movimento?”. Imagine o espanto provocado por essas perguntas, das quais resultaram o avião, as naves espaciais, o cinema…

Lembre-se: todas essas – e muitas outras – descobertas e invenções só se tornaram realidade graças a um perseverante, impertinente e teimoso sujeito ou grupo, que não se conformou com reações castradoras e insistiu em uma pergunta mágica, repetida incessantemente para os incrédulos ou para si mesmo: “E se…?”.

Extraído e adaptado do livro E por que não?, de Floriano Serra (Editora Gente)

“Nosso destino não está nas estrelas; está em nós mesmos”
William Shakespeare

3 dicas para um bom atendimento de pós-venda

O relacionamento duradouro se dá com as atitudes do vendedor:

  1. Trate seu cliente após a venda como se tratasse seu filho depois que ele tirou boas notas na escola: atenciosamente e de forma incentivadora.
  2. Coloque-se à disposição como referência para suportar problemas que porventura existam – esse também é seu papel como vendedor.
  3. Procure saber se o cliente atingiu o objetivo esperado ou se satisfez o maior desejo de compra dele.

Marcelo Ortega é palestrante de vendas, autor de livros e treinamentos em vídeo.
Visite o site: www.marceloortega.com

Construa uma marca

Construir uma imagem positiva no mercado leva anos, mas um simples deslize pode manchar a sua carreira, o cuidado com as atitudes perante clientes, fornecedores, comunidade, amigos e colegas precisa ser de muita integração e respeito, o segredo é adquirir a confiança das pessoas e procurar não desapontá-las. Cerca de 90% das indicações de vendas acontecem porque o cliente confia na sua performance, nas suas habilidades e, principalmente, no seu caráter; pense nisso, tente agir dessa forma e, com certeza, você será visto como um profissional diferenciado.

André Silva ministra palestras de motivação e vendas em todo o Brasil.
E-mail: [email protected] Visite o site: www.palestranteandresilva.com.br

Motivadores de compra

Ao estabelecer as margens de negociação, usamos apenas valores monetários. Entretanto, devemos considerar outros fatores que nem sempre são de fácil mensuração, cujo valor é profundamente pessoal. Por exemplo: pode-se vender a preço de custo para manter o cliente ou comprar mais caro uma matéria-prima para permitir que a linha de produção continue funcionando. Portanto, dinheiro nem sempre é a única moeda, e um bem ou serviço também está associado a outros fatores, como prestígio, status e reconhecimento.

Extraído e adaptado do livro Negociação total, de José Augusto Wanderley (Editora Gente).

Detalhes em seu currículo

Você já parou para pensar o que passa na mente de um gerente de vendas quando ele está contratando vendedores? Aqui vão alguns dos detalhes mais observados pelos recrutadores, tanto ao analisar o currículo quanto durante a entrevista pessoal:

  • Endereço – Para saber se você não mora muito longe e se conseguirá chegar no trabalho todos os dias, sem atrasos.
  • Estado civil – Geralmente, os casados e com filhos tendem a ser mais responsáveis. Porém, têm menos disponibilidade de horários livres.
  • Formação acadêmica – Além do que você fez, a época em que fez diz muito sobre sua atualização.
  • Últimos empregos – O tempo que você ficou em cada um dos últimos trabalhos e se possui experiência no ramo da atividade também é levado em consideração.
  • Atitude – Será muito importante a impressão que sua motivação, seu vocabulário e sua postura causarão. Fique atento.

César Frazão é palestrante de vendas, autor de vários livros e treinamentos em vídeo.
Visite o site: www.cesarfrazao.com.br

Não se deixe levar pela arrogância

Dizem que em 1955 houve o seguinte diálogo entre alguém em um navio da Marinha americana e as autoridades costeiras do Canadá. Os americanos começaram educadamente:

– Favor alterar seu curso 15 graus para o norte, para evitar colisão com nossa embarcação.

Os canadenses responderam de pronto:

– Recomendo mudar seu curso 15 graus para o sul.

O americano ficou mordido:

– Aqui é o capitão de um navio da Marinha americana! Repito, mude seu curso.

Mas o canadense insistiu:

– Impossível. Mude seu curso atual.

O negócio começou a ficar feio. O capitão americano berrou ao microfone:

– Este é o porta-aviões USS Lincoln, o segundo maior da frota americana no Atlântico! Estamos acompanhados de três destroyers, três fragatas e numerosos navios de suporte. Eu exijo que vocês mudem imediatamente seu curso 15 graus para o norte, senão tomaremos contramedidas para garantir a segurança do navio.

E o canadense respondeu:

– Impossível, repito: aqui é um farol… Câmbio!

Às vezes nossa arrogância nos faz cegos. Quantas vezes não insistimos em criticar a atitude dos outros, quantas vezes não exigimos mudanças de comportamento das pessoas que vivem perto de nós, quando na verdade nós é que deveríamos mudar nosso rumo?

Extraído do livro O que podemos aprender com os gansos, de Alexandre Rangel (Editora Original)

“Existem dois tipos de pessoas neste mundo: aquelas que entendem de juros e aquelas que não têm a menor noção sobre esse assunto. Aquelas que entendem, recebem juros; as que não entendem, pagam juros”
A. Roger Merrill

Foco no cliente

Mantenha o celular dentro da bolsa ou no paletó quando sair para almoçar ou jantar com clientes. Essa é uma regra de bons modos. É comum, em almoços, todos os participantes colocarem os celulares na mesa assim que se sentam. O garçom não sabe nem onde colocar o pãozinho! Mas não se trata apenas de boa educação ou de espaço na mesa: você estará mais ligado à conversa durante a refeição, em vez de ficar conectado a qualquer outra coisa.

Extraído do livro Mulheres inteligentes jogam para ganhar, de Ivanka Trump (Editora Lua de Papel).

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