É verdade! Vale a pena confiar

?Eu não confio nem em mim mesmo!?. Desculpe-me meu amigo, mas se esta frase faz parte de seu discurso, sua vida é uma mentira. Deixe-me lhe explicar. A matéria prima básica da confiança é a verdade. Relações são destruídas, na grande maioria das vezes, por falta de confiança. ?Eu não confio nem em mim mesmo!?. Desculpe-me meu amigo, mas se esta frase faz parte de seu discurso, sua vida é uma mentira. Deixe-me lhe explicar. A matéria prima básica da confiança é a verdade. Relações são destruídas, na grande maioria das vezes, por falta de confiança. Por sua vez, a falta de confiança é decorrência da frustrante constatação da inexistência da verdade nos atos e nas falas em uma das partes. Diga-me uma coisa: se você fosse seu funcionário, seu amigo, seu cônjuge, seu filho, você poderia dizer abertamente: posso confiar nele? Você é uma pessoa confiável? Pense, antes de continuar!

Afinal, o que é confiar? Confiar significa por crédito, acreditar, tomar como verdadeiro. Ou seja, confiar tem a ver com certeza, convicção, e isso só se conquista com a verdade. A mentira, o engodo, o engano geram incertezas, dúvidas, e não se constituem terreno firme para a construção das relações. Jesus afirmou (Jo 8:31) que a verdade liberta. De quê? Da dúvida, da incerteza. Estas aprisionam, nos tornam sorrateiros. A verdade me libera para a entrega completa, irrestrita, produtiva. A mentira nas relações me trava, me força a manter um pé atrás, me prejudica a caminhada, e os passos à frente.

Vivemos hoje, mais que em qualquer outro tempo, uma crise de confiança generalizada. Não confiamos mais em nossos líderes, nas instituições públicas e privadas, nos pais, nos filhos, nos colegas de trabalho, nem chefes, nem colaboradores. Quando vamos analisar mais à fundo a questão, comprova-se que o que falta mesmo é a essência da verdade. A bem da verdade, qualquer relacionamento construído em outro estrado, que não a verdade, é capenga, fadado à ruína, ao insucesso.

A falta da verdade quebra o sentimento de confiança, que por sua vez, elimina a possibilidade de entrega incondicional a uma causa. Se olharmos para dentro do mundo corporativo, temos aquilo que podemos chamar de relações fragilizadas, falta de produtividade, de compromisso. Ou seja, resultados medíocres. É lógico que a competência, o conhecimento, as habilidades, as técnicas inovadoras, as estratégias competitivas, os recursos tecnológicos avançados são indispensáveis para o sucesso empresarial. Mas lembre-se que quem está por trás disto tudo, ou à frente, como queira, são pessoas. E pessoas sozinhas fazem muito pouco, comparado com pessoas trabalhando em equipe. Mas pessoas em equipe não farão o máximo se não puderem confiar-se mutuamente.

A liderança deve ser inquestionável nas seguintes práticas e condutas: ser sincero, ser justo (nada de favorecimentos), ser claro em sua fala, falar com respeito o que sente pelo outro, o que espera do outro, estar aberto a ouvir, cumprir o que promete, só prometer o que pode cumprir, não acobertar negligências, não ser condescendente com o erro, saber valorizar o acerto, etc. Ou seja, estamos falando muito mais de caráter ilibado do que de competências administrativas. Estamos falando de ser verdadeiro, de construir na equipe o sentimento irrevogável de que ?nele a gente pode confiar?. Isso é fácil? Lógico que não. É possível? Lógico que sim. E qual o caminho? Viva a verdade em seus atos e suas falas. Vale à pena confiar nesta idéia. ?Eu não confio nem em mim mesmo!?. Desculpe-me meu amigo, mas se esta frase faz parte de seu discurso, sua vida é uma mentira. Deixe-me lhe explicar. A matéria prima básica da confiança é a verdade. Relações são destruídas, na grande maioria das vezes, por falta de confiança. Por sua vez, a falta de confiança é decorrência da frustrante constatação da inexistência da verdade nos atos e nas falas em uma das partes. Diga-me uma coisa: se você fosse seu funcionário, seu amigo, seu cônjuge, seu filho, você poderia dizer abertamente: posso confiar nele? Você é uma pessoa confiável? Pense, antes de continuar!

Afinal, o que é confiar? Confiar significa por crédito, acreditar, tomar como verdadeiro. Ou seja, confiar tem a ver com certeza, convicção, e isso só se conquista com a verdade. A mentira, o engodo, o engano geram incertezas, dúvidas, e não se constituem terreno firme para a construção das relações. Jesus afirmou (Jo 8:31) que a verdade liberta. De quê? Da dúvida, da incerteza. Estas aprisionam, nos tornam sorrateiros. A verdade me libera para a entrega completa, irrestrita, produtiva. A mentira nas relações me trava, me força a manter um pé atrás, me prejudica a caminhada, e os passos à frente.

Vivemos hoje, mais que em qualquer outro tempo, uma crise de confiança generalizada. Não confiamos mais em nossos líderes, nas instituições públicas e privadas, nos pais, nos filhos, nos colegas de trabalho, nem chefes, nem colaboradores. Quando vamos analisar mais à fundo a questão, comprova-se que o que falta mesmo é a essência da verdade. A bem da verdade, qualquer relacionamento construído em outro estrado, que não a verdade, é capenga, fadado à ruína, ao insucesso.

A falta da verdade quebra o sentimento de confiança, que por sua vez, elimina a possibilidade de entrega incondicional a uma causa. Se olharmos para dentro do mundo corporativo, temos aquilo que podemos chamar de relações fragilizadas, falta de produtividade, de compromisso. Ou seja, resultados medíocres. É lógico que a competência, o conhecimento, as habilidades, as técnicas inovadoras, as estratégias competitivas, os recursos tecnológicos avançados são indispensáveis para o sucesso empresarial. Mas lembre-se que quem está por trás disto tudo, ou à frente, como queira, são pessoas. E pessoas sozinhas fazem muito pouco, comparado com pessoas trabalhando em equipe. Mas pessoas em equipe não farão o máximo se não puderem confiar-se mutuamente.

A liderança deve ser inquestionável nas seguintes práticas e condutas: ser sincero, ser justo (nada de favorecimentos), ser claro em sua fala, falar com respeito o que sente pelo outro, o que espera do outro, estar aberto a ouvir, cumprir o que promete, só prometer o que pode cumprir, não acobertar negligências, não ser condescendente com o erro, saber valorizar o acerto, etc. Ou seja, estamos falando muito mais de caráter ilibado do que de competências administrativas. Estamos falando de ser verdadeiro, de construir na equipe o sentimento irrevogável de que ?nele a gente pode confiar?. Isso é fácil? Lógico que não. É possível? Lógico que sim. E qual o caminho? Viva a verdade em seus atos e suas falas. Vale à pena confiar nesta idéia. ?Seja o que você é. Esse é o primeiro passo para tornar-se melhor do que você é.? ? A. W. Hare

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