Estimule o pensamento criativo

Como ter mais ideias criativas?

Você já reparou como fazemos sempre as mesmas coisas, copiamos as boas ideias (às vezes, nem tão boas assim), não conseguimos sair do óbvio e, dessa forma, não encontramos novas soluções para os problemas? Mas o que é necessário para estimular novas ideias? Vou compartilhar três dicas do especialista John Graham para que você consiga pensar de maneira mais criativa no trabalho e na vida.

 

  1. 1.    Aprenda a conviver com o risco – Enquanto a palavra “segurança” for utilizada, nada de significante, novo ou diferente surgirá na empresa. Precisamos aprender a valorizar as novas ideias. Para que isso ocorra, não podem existir “vacas sagradas” – coisas intocáveis ou inquestionáveis. Tudo precisa e tem de ser questionado periodicamente.
  2. 2.    Pense o impensável – Nos anos 60, quando o medo de uma guerra nuclear ainda assombrava o mundo, Herman Kahn escreveu o livro Thinking about the unthinkable in the 1980s (Pensando sobre o impensável em 1980), que continha cenários descrevendo como as pessoas morreriam, dependendo do tipo de ataque vindo do inimigo. O doutor Kahn foi execrado pelos críticos e pela opinião pública por ter tocado no intocável, algo que ninguém queria pensar ou falar. Mas, certamente, esses “linhas-duras” foram muito mais responsáveis que militantes pacifistas pela conscientização pública do perigo que corríamos.

Durante as recentes crises, várias empresas foram dizimadas simplesmente porque não       pensaram o impensável: “O que acontecerá se a economia mudar de rumo?”, “Se a concorrência aumentar?” ou “Se a tecnologia mudar o jeito como fazemos negócios?”. Ao não querer pensar nisso, essas companhias cavaram suas próprias covas.

 

  1. 3.    Seja do contra – No mercado de ações, quem é do contra faz exatamente o contrário do que a grande massa. Se a opinião da maioria está seguindo por uma direção, a solução criativa e inovadora virá do outro lado. O objetivo é ir além do pensamento convencional. A Chrysler optou pela criatividade e passou a lançar minivans que andavam como carros. Ao ver seu sucesso, a Ford e a GM copiaram os modelos, mas usaram suas pick-ups como plataformas de desenvolvimento, acreditando que era isso que os consumidores desejavam – veículos mais “arrumados”. Só que o público não queria nada disso: gostariam de carros maiores, não pick-ups menores.

Comece a aplicar esses conceitos em seu dia a dia e perceba como novas ideias podem surgir!

 

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