Fazer certo desde o começo deveria ser o normal de qualquer pessoa de bom-senso. Mas algumas pessoas teimam em fazer tudo de forma complicada. Fazer certo desde o começo deveria ser o normal de qualquer pessoa de bom-senso. Mas algumas pessoas teimam em fazer tudo de forma complicada. Fazer diferente para obter resultados diferentes não significa complicar ou piorar, mas fazer errado para ver no que vai dar não é admissível. Conheço muita gente boa tentando provar que fazer errado é fazer certo. Parece confuso ? e é uma confusão mesmo. Vejamos:

&raquo beber e dirigir: você conhece alguém que age assim?
&raquo chegar atrasado no serviço;
&raquo teimosia;
&raquo não cumprir as normas da empresa;
&raquo não cumprir o que promete;
&raquo assumir os erros dos outros;.
&raquo não assumir seus erros;
&raquo falar demais;
&raquo fazer fofocas;
&raquo oito ou oitenta?

Podemos escolher? Se a resposta é sim, por que complicar? Até parece que o óbvio do fácil é fazer da forma mais difícil. Para uma criança que ainda não sabe a diferença até pode ser. No entanto, para adultos experientes, acredito que não.

Acompanhe a seguinte situação: o encarregado do setor diz: ?Pessoal, amanhã vamos fazer hora-extra, pois devemos colocar a produção em dia?. A equipe responde: ?Tudo bem, então vamos fazer isso todos os dias, umas duas horas por dia?. O encarregado replica: ?Por quê??. A equipe: ?Ora, assim podemos fazer devagar e ganhar mais uns troquinhos?.

Será? Se há a necessidade de fazer horas-extras em um dia e acabar com o pedido, por que fazê-las em vários dias? A sugestão é: se você sabe que é errado, faça certo desde o começo.

Em qualidade total, fala-se muito em índice zero-defeito, mas por que será que há sempre tanta gente por volta dos 10% de defeito? Existe uma máxima que diz: se você acha que vai dar errado, dá errado. Então pense sempre que vai dar certo.