Veja algumas dicas extraídas do programa de incentivo da American Express

“A única coisa que separa as pessoas de sucesso das outras é a disposição para trabalhar muito, muito duro”
Helen Gurley Brown

Dicas do melhor – Veja algumas dicas extraídas do programa de incentivo da American Express, que ganhou o prêmio de melhor programa de reconhecimento e incentivo da norte-americana Incentive Marketing Association.

• Comece com tudo – Em 2006, a American Express iniciou o programa Max! com toda fanfarra a que tinha direito: site interno, cartazes, quiosques com materiais explicativos nas áreas de mais movimento de seus escritórios, distribuição de crachás, bótons especiais para lapela e, para que todos realmente se lembrassem do programa, chocolates da marca Max, refrigerantes e biscoitos gigantes. Com isso, não havia ninguém na empresa que não tivesse ouvido falar ou se contaminado com o programa de incentivo Max!.
• Quatro níveis – O plano Max! conta com quatro níveis de premiação: no primeiro, os funcionários reconhecem quando alguém faz um trabalho benfeito; no segundo, os gerentes premiam os membros de sua equipe direta; no terceiro, premia-se o alcance de objetivos da empresa ou do departamento, que não sejam diretamente ligados à performance, por exemplo: diminuir o absenteísmo, implantar um jeito mais atencioso de falar com os clientes, exigir ações de responsabilidade social/ecológica dos fornecedores e parceiros, etc. e, finalmente, um nível de premiações tradicionais sobre vendas.
• Cartões – Cada funcionário adquiria um cartão de crédito (da American Express, lógico), que era carregado com os pontos que recebiam dos colegas e de seus gerentes. Cada ponto de reconhecimento valia um dólar. A cada ano, cada funcionário recebe 150 pontos e pode reconhecer seus colegas com qualquer valor entre 5 e 20 pontos.

Cupons – Além dos pontos tradicionais, o programa dava aos gerentes cupons que podiam ser entregues aos funcionários que fizessem algo especial. Esses cupons davam direito a almoços grátis no refeitório da empresa, horas de folga em determinado dia e até um “vale-jeans”, que dava ao colaborador o direito de trabalhar com roupa casual por um dia.