Faça merecer seu talento ou mereça seu castigo

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Para se destacar no mercado, as empresas, necessitam, hoje, mais do que nunca, ser arrojadas. É preciso parar de reclamar, pois isto é fácil e todo mundo faz. E lembrar que sempre existiu e sempre existirão, lulas difíceis de se engolir, tiros que saem pela culatra e mulas que empacam e não sobem a serra. Para se destacar no mercado, as empresas, necessitam, hoje, mais do que nunca, ser arrojadas. É preciso parar de reclamar, pois isto é fácil e todo mundo faz, e lembrar que sempre existiu e sempre existirão, lulas difíceis de se engolir, tiros que saem pela culatra e mulas que empacam e não sobem a serra. Com dólar alto e bolsa em baixa ou com dólar baixo e bolsa em alta, a vida continua e não existe crise pior do que morrer de medo.

Vincular nossas vidas às boas ou más notícias da Gazeta Mercantil é o mesmo que acreditar que é preciso entender de números binários, para conseguir mandar um e-mail. Está na hora de reagir e ir atrás de produtos e serviços de que o mercado esteja carente e descobrir em que áreas existem espaço para novos serviços e produtos com novo design, com novas funções ou novos conceitos. Se não fizermos isto, vem anyone e faz.

Vivemos em um país continental, com muito sol que nos dá a luz, muita água que nos dá vida, muita terra que nos dá comida e muita gente que dá trabalho. Não podemos desperdiçar o dom da vida gemendo e resmungando. Se novos nichos de mercado não podem ser vistos, é porque estamos com a vista embaçada pelo medo ou então, distraídos.Temos que ter vontade, coragem, percepção e talento o suficiente para vislumbrar novas possibilidades.

Esta idéia não é original, no evangelho segundo Mateus, ela já aparece através de uma parábola narrando que naqueles dias, um senhor viajou e confiou seus talentos (uma moeda antiga) dividindo-os na mão de três de seus empregados, de acordo com a capacidade de cada um. O primeiro, que ficou com 60%, foi à luta, saiu negociando e dobrou aquilo que ganhou. O segundo recebeu 25%, trabalhou os talentos e da mesma forma, conseguiu o dobro do que recebeu. O terceiro, que ganhou apenas 15%, com medo de perdê-los, resolveu enterrar o que havia recebido.

Tempos depois, o tal senhor voltou para ajustar as contas. Os dois primeiros receberam a sua benção. Tinham sido bons e fiéis e a soma do que conseguiram passou a representar 94% do novo total de talentos. O terceiro provou ser mesmo preguiçoso e incapaz. Ficando com medo, limitou-se a devolver aquilo que tinha recebido, nem se dando ao trabalho de depositá-los para que rendessem juros. Na verdade ele mesmo aumentou sua insignificância, ficando no final, responsável por apenas 6% dos talentos do senhor, menos da metade do que tinha sido designado a ele e por isso foi castigado.

Não podemos ser mais fracos que o medo e enterrar nossa cabeça e nosso talento na terra. Temos que trabalhar e pesquisar para conhecer o público que desejamos conquistar. Sem compreendê-lo e sem saber interpretar as expectativas e as necessidades do público, dificilmente iremos seduzi-lo.

As empresas de amanhã, são hoje formadoras de opinião, criativas ao utilizarem design inovador e marketing estratégico, para criar novas marcas, lojas e produtos. Elas vencem o medo e criam lojas e produtos que o público sequer imagina que possam vir a existir, e que visam atender às expectativas e às necessidades, que ele, conscientemente, nem imagina possuir dentro de si. O interessante, é que depois de criados, seu poder de atração é tão grande que o público não consegue mais imaginar sua vida sem eles.

Se determinados profissionais e empresas vencem, é porque merecem o talento que receberam. É por isso que para muitos, crise significa oportunidade e não existe oportunidade maior do que estar vivo.

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