Armazenamento de dados
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A escolha da mídia certa pode reduzir a metade os custos de propriedade. Inclusive quando trata-se dos dados armazenados pelas instituições bancárias. A escolha da mídia certa pode reduzir a metade os custos de propriedade. Inclusive quando trata-se dos dados armazenados pelas instituições bancárias. O consultor Bill Inmon, “pai” dos sistemas de data warehouse, costuma dizer que, até 2015, as empresas deverão gerar dados em volume superior àquele que a Humanidade conseguiu juntar ao longo dos últimos dez milhões anos. O assombro que tal previsão costuma causar não se explica apenas em função da quantidade, inimaginável. Diante da estimativa, o que logo se perguntam os executivos de TI é onde guardar tudo isso.

Não é por acaso que, segundo pesquisa da e-Consulting, em 2004, as empresas brasileiras deverão despender quase dois bilhões de dólares na compra de mídias de armazenamento, mercado que, nos últimos dez anos, exibe taxa de crescimento anual da ordem de 40%. Na construção dos grandes bancos de dados, as despesas com discos e fitas capazes de guardar informações chegam a somar 50% do investimento total.

Informações dispensáveis
A própria natureza do acervo descarta qualquer possibilidade de evitar a despesa. Além daquelas, que, por exigência legal, têm de ser conservadas por até 30 anos, boa parte das informações é indispensável, utilizada no dia-a-dia das empresas, em apoio ao processo decisório.

A consultoria internacional Frost & Sullivan realizou estudo no Brasil que prevê um aumento dos investimentos na área de tecnologia pelo setor bancário. Segundo a consultoria, os bancos respondem por 90% do total de gastos com TI e telecom, sendo que os investimentos relacionados com segurança da informação são os que exigirão maiores cifras. Outra preocupação é na adequação dos sistemas às legislações regulatórias como a Sarbanes Oxley e Basiléia II.

Além disso, as instituições bancárias trabalham com um grande volume de informações cuja demanda de armazenamento é crescente. Além de guardar dados de extrema importância do cliente há também a necessidade de manter o funcionamento do banco, para isso devem contar com um sistema de armazenamento com fácil acesso, segurança, confiabilidade e criticidade.

Graus de importância
A moderna arquitetura das soluções de storage se orienta pelo conceito de multi-tier, que propõe a classificação e armazenagem das informações por grau de importância, volume e, ainda, segundo a freqüência com a qual são solicitadas pelos diferentes tipos de usuários. O mesmo princípio de praticidade que nos leva a manter na parte de baixo do armário apenas as roupas da estação.

Podemos atribuir um valor diferente a cada dado, em função da importância dele para o negócio da empresa. Esse conceito deu origem a sigla ILM- Information Lifecycle Management, ou gerenciamento do ciclo de vida do dado. Com isso, tornou-se necessária a criação de um conceito de armazenamento do ponto de vista de hardware e software que pudesse atender a essa característica, dando então origem ao termo multi-tier storage, ou storage de múltiplas camadas. Assim, os dados serão armazenados em locais adequadamente projetados em termos de custo, performance e disponibilidade.

Informações histórias
Em nome do bom senso e da sempre bem-vinda economia de custos, recomenda-se guardar em mídias mais baratas informações históricas em grande quantidade, raramente consultadas, mas que precisam ser preservadas. Por exemplo? Os registros dos extratos bancários de um determinado cliente. Nesse caso, dependendo do volume, experimente as fitotecas robotizadas. Nelas são armazenados os dados categorizados como off-line. Mas, caso necessite recuperá-los rapidamente para consultas eventuais, use as VTL ? Virtual Tape Libraries, que simulam um fitoteca para o sistema, mas armazenam os dados em subsistemas de discos com custo menor. Estes últimos, conhecidos como disk arrays ? de drive convencional, padrão ATA (Advanved Technology Attachment) ou em versão mais avançada, padrão SATA (Serial Advanved Technology Attachment) podem ser guardadas informações consultadas mensalmente. Essa é a camada de armazenamento onde aplicamos a definição de Near-Line Storage mais adequadamente, ou seja, algo entre on-line e off-line.

Informações diárias
Já as informações consultadas no dia-a-dia, independente do volume, e cuja recuperação precisa ser rápida, devem permanecer nas mídias que se convenciona chamar discos de alta performance ? produtos das mais avançadas tecnologias magneto-ópticas. Além da enorme capacidade de armazenamento, disponibilidade total e grau de segurança quanto à integridade dos dados, eles se caracterizam pelo altíssimo desempenho. Com isso, evitam aquele que costuma ser um dos maiores problemas nas grandes bases de dados: a lentidão na recuperação das informações. Aqui estão os chamados dados on-line

O conceito de nearline storage, que a Skill Computer incorpora às suas soluções através da numerosa família de produtos de tecnologia FC ? ATA da Nexsan Technologies, permite às empresas que manipulam grandes bases de dados viver o ideal dos dois mundos: guardar informações de forma inteligente, com a máxima capacidade, disponibilidade, desempenho e segurança e, dependendo da situação, reduzir a menos da metade os custos de propriedade. Não por acaso, durante a Storage Conference, dentro do Storage Industry Awards-2004, em junho passado, nos Estados Unidos, a Nexsan conquistou o prêmio “Best Product ? Disk Technology”, por conta da excelência do ATABeast?, que, juntamente com as soluções ATABaby e ATABoy, compõe a plataforma Nexsan. No Brasil, graças ao ATABoy2, a Gráficos Burti reduziu de uma hora para dez minutos o tempo médio de resposta nos processos de busca e recuperação de imagens, o que resultou na marca de 100% de clientes satisfeitos a partir da implantação da solução com o pay-back da solução acontecendo em menos de quatro meses.

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