Empresas suicidas

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Este texto é uma relação feita da leitura de outros textos, e o tema foi extraído da frase de Millôr Fernandes. Segundo ele, quem mata o tempo não é um assassino, é um suicida. Este texto é uma relação feita da leitura de outros textos, e o tema foi extraído da frase de Millôr Fernandes. Segundo ele, quem mata o tempo não é um assassino, é um suicida.

A palavra chave do terceiro milênio é “TEMPO”. Há os que afirmam, que o recurso mais escasso na sociedade, não é mais o dinheiro, não são matérias primas e nem mesmo a falta de inteligência; o recurso mais escasso hoje na sociedade é: “Tempo”. O problema é que dentro das empresas só se falam em produtividade. Dos poucos funcionários que dispõem; exigem o dobro de trabalho e o triplo de resultados sob ameaça de mandá-los embora. Diante deste quadro o que tem surgido são funcionários mais estressados, mal humorados, prestando cada vez mais um serviço de baixa qualidade para os clientes.

Vale lembrar que numa época como esta, se diferenciar pela prestação de serviços pode ser questão de sobrevivência, já que a qualidade e os preços dos produtos estão cada vez mais equivalentes.

Neste ínterim, resta saber, por quanto tempo as empresas continuarão ignorando a reclamação dos clientes, que por sua vez buscam ser atendidos com mais rapidez e qualidade.

Infelizmente são raras as exceções que se ouve que um gerente ou vendedor tenha ido atrás de um cliente insatisfeito para se desculpar.

O que não podemos esquecer é que o sucesso de uma empresa depende e muito da qualidade da prestação de serviços, e isto é impossível conseguir sem contar com a gestão coordenada de todos os departamentos e funcionários bem treinados, pois só terão vantagens competitivas às empresas que acreditarem genuinamente no desenvolvimento das pessoas, do contrário estas empresas estarão se suicidando aos poucos.

A parte ruim do treinamento é que envolve mudanças, e há quem diga que a única pessoa que gosta de mudanças é a criança quando molha a fralda.

Existe empresas que no final do mês sabem o quanto venderam, mas nunca vão saber o quanto estão deixando de vender simplesmente porque estão roubando o que os clientes tem de mais precioso “O Tempo”. Por serem ladrões são até merecedoras de castigo, mas como disse Napoleão Bonaparte: “Há ladrões que não se podem castigar, embora nos roube o bem mais precioso – o tempo”.

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