Em Florianópolis, encontramos uma cafeteria que parece não gostar muito de vender
Ah, se fossem vendedores…
“Um abraço a todos os goianos de Juiz de Fora”
Carla Perez.Entene agora porque sua mãe insistia tanto para você estudar?
“A seleção do Equador vem evoluindo muito nos últimos anos. Se continuar com essa evolução, vai melhorar mais ainda”
Cléber Machado, jornalista e locutor esportivo.Você não precisa ser tão repetitivo, ou tão óbvio, na hora de apresentar seu produto ao cliente.
Florianópolis! O leitor Cláudio Santos Lino viveu a situação relatada as seguir em uma cafeteria de um shopping da cidade catarinense. O Troféu foi merecido porque o expediente não acaba 20 minutos antes para todo mundo! Acompanhe a história:
“Em um belo domingo, fui a um shopping muito conhecido em Florianópolis, acompanhado de minha esposa e de um casal de colegas. No fim do dia, decidimos tomar uma xícara de café em um dos quiosques que ficam no meio do shopping. As lojas fechavam às 20 horas e entramos no café às 19h40. Esperamos 10 minutos para que um garçom chegasse até a nossa mesa para iniciar o atendimento. Assim que ele se aproximou, perguntou: “O que vocês vão querer?”, e eu falei: “Você pode nos trazer o cardápio?”. Até aquele momento, já não tinha gostado do atendimento, mas tudo bem, escolhemos dois cappuccinos médios, uma fatia de torta e um petit gateau.
Sabe o que o garçom respondeu?
– Já estamos quase fechando, não dá mais tempo, posso servir, no máximo, um cafezinho.
Não acreditei; nos levantamos e fomos para outro lugar. Isso que é má vontade, nunca mais volto lá!”.
Por outro lado…
A gente gosta de desabafar e de criticar aqueles vendedores mais atrapalhados. Porém, Angelo Marcio preferiu fazer uma homenagem a quem ficou marcado de maneira positiva em sua memória:
“Gostaria de contar um fato que vivenciei quando saía da concessionária na qual trabalho, no Recife. Parei meu carro, era mais um dos congestionamentos que enfrento no trajeto até minha casa. Enquanto aguardava a fila andar, resolvi comprar um saco de pipocas que custava cinquenta centavos e era vendido por um senhor já com certa idade e bem franzino. Quando fiz sinal para o vendedor de pipocas, ele prontamente chegou à minha janela, mas, para nossa surpresa, o sinal abriu e a fila começou a andar, sem que eu tivesse tempo de terminar a compra.
O vendedor sugeriu que eu parasse o carro um pouco mais à frente, mas a próxima rua era contramão e havia um guarda de trânsito por ali. Segui em frente para que o sinal não fechasse novamente. Olhei pelo retrovisor e ele estava correndo atrás do carro para me alcançar e conseguir vender sua pipoca. Baixei o vidro do carro e, com a mão, fiz um sinal de que não queria mais comprar. Fechei o vidro e segui.
Quando parei o carro no próximo sinal, olhei novamente pelo retrovisor e, para minha surpresa, lá vinha o vendedor ainda correndo para não perder uma venda de cinquenta centavos. Ele me seguiu por todo aquele trajeto e, quando chegou perto de mim, ainda sorrindo, disse: ‘Eu vi que o senhor queria comer pipoca, por isso vim até aqui’. Fiquei muito comovido com essa atitude. Comprei alguns sacos de pipoca, agradeci profundamente por aquela atitude e fui embora pensando que não importa o preço, o produto ou o local, não é isso que faz um supervendedor, mas, sim, a paixão por satisfazer a necessidade dos outros”.
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