Pertinho do Natal

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A maior preocupação dos lojistas, nesta época, é como atrair o cliente. A grande maioria faz o mais fácil e mais rápido: promoção. E, quando tratam de promover, não promovem o mais importante: o profissional de vendas Muita gente já está fazendo contas e salvando parte do 13o para o início de suas compras natalinas. Como isso é importante para o comércio!

A maior preocupação dos lojistas, dado a época do ano, é como vender, ou seja, como atrair o cliente. A grande maioria termina por fazer o mais fácil, o óbvio, o mais rápido: promoção. E, quando tratam de promover, não promovem o mais importante: o profissional de vendas.

Promover o profissional de vendas, tornando-o de fato, um Profissional de Vendas, significa oferecer condição adequada para que aprenda e tome consciência de vários itens, antes de promover os produtos ou artigos, destinados exatamente para o fim de ano, o que, devido a falta de aplicação de regras e estratégias, irão para as bancas de promoção de ?queima?.

Capacitar o homem para atender às necessidades dos mais variados clientes requer conscientização. Falar sobre esse aspecto gera despesas para proprietários e diretores financeiros. Essa ?cultura? que rodeia nossos cofres ainda é um pouco mal vista. Por qual motivo, exatamente, isso ocorre?

De fato, muita gente se assusta em investir em outro alguém, assustando-se com a ?clonagem? do conhecimento que irá adquirir e em função disso, tornar-se concorrente. Concorrente de quê e de quem?

Recordando-me que o sol nasce para todos e todos os dias, tomo a liberdade de afirmar que a concorrência existe somente na cabeça de quem não consegue ser parceiro.

É até difícil fazer uma afirmação dessa natureza. Mas, como toda verdade cai, nem sempre como luvas em mãos de madame, esta aqui não cairá, também.

Quem não investir na capacitação profissional do funcionário, seja lá qual for o setor da empresa em que atue, tal empresa estará, em pouco tempo, completamente fora do mercado e, o pior, junto dessa ocorrência, muita gente também, direta ou indiretamente estará em maus lençóis. Atualmente o mercado está tomando um rumo de qualidade de produtos e de profissionais. Os pára-choques da organização estão entre o cliente e o patrão. São os vendedores. Esses, realmente estão concorrendo. Concorrem com o patrão e com a falta de capacidade profissional. Uns, porque aceitam regras ultrapassadas das empresas que os contratam. Outros, porque não conhecem ou não se preocupam em melhorar o conteúdo de seu trabalho. Ficarão fora. O aborto desse profissional será espontâneo. Não haverá, no futuro já quase presente, dando sinais de permanência, um vendedor que atue ao seu ?bel-prazer?, que se mantenha e eleve a qualidade e quantidade, somadas pela empresa e, certamente não haverá empresa que permaneça com regras antiquadas.

Existe um número grande de culpados. Também existe um número grande de desavisados, embora estejamos no século XXI, ano 2001, quase 2002 e o diálogo… ainda não começou.

Estagnaram a economia, de forma totalmente política e sem nenhum pensamento nas conseqüências que seriam acarretadas com tal proposta. Mas, o mercado não para e as despesas também não. O custo fixo empresarial continua e às vezes aumenta. E, quando isso ocorre, demitimos. Geralmente quem vai pra rua é o vendedor. Literalmente…

Em busca de conscientizar os amigos vendedores, para que se tornem melhores hoje que ontem, e que mantenham relações mais valorizadas que no passado, é que me preocupo e busco a atenção para isso.

Imagino que um dia, muitos de nós, poderemos vivenciar um mercado totalmente estratégico, humano e ativo, que não dependa das ações dos governos, e não precise esperar pelas decisões dos patrões para que essa válvula motriz seja condicionada a servir, por vocação e não por empurrão.

Desejos de infindável sucesso e de muitas vendas.

Ótima semana.

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