Supervendedores

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Sim, eles existem e são produzidos pela natureza, por Deus. Segundo os antigos Vedas, as pessoas com grande habilidade para vender, já nasciam com esse dom. Sim, eles existem e são produzidos pela natureza, por Deus. Segundo os antigos Vedas, as pessoas com grande habilidade para vender, já nasciam com esse dom, tanto que na nomenclatura das castas da Índia Antiga, os vendedores formavam uma casta a parte; os Vayshyas. Os fenícios vieram confirmar essa assertiva. Eles formavam a mais poderosa sociedade de homens de negócios que existiu no passado. Até hoje, os libaneses, que são os herdeiros étnicos dos fenícios, são tidos em todo mundo como vendedores excepcionais.

O conceito de castas, a mais perfeita forma de adequar ?cada macaco no seu galho? só foi deturpado com a chegada dos ingleses à Índia. Antes, os ?rishis? já haviam provado que Deus organizara o meio humano em moldes a possibilitar que cada pessoa dispusesse de um espaço e de uma condição que lhe desse prazer, alegria, felicidade e meio de subsistência sem ter de conflitar com seus semelhantes. O religioso seria apenas religioso, o vendedor apenas vendedor, o banqueiro apenas banqueiro, o guerreiro apenas guerreiro e assim por diante.

Os judeus e os árabes, semitas como os fenícios, também são tidos como grandes vendedores, tanto que os cearenses, no Brasil ? camelôs por natureza e excelência ? têm demonstrado grande vocação para vender e o Ceará, devemos lembrar, foi colonizado por cristãos novos, que eram judeus convertidos ao cristianismo para escapar da Inquisição do Santo Oficio. E os árabes, formadores do Sul de Portugal e parte da Espanha deixaram nos nossos irmãos ibéricos o dom do comércio. O mais intrigante é que essas populações se originaram no Planalto de Pamirs, cerca de nove mil anos antes da Era Cristã e cujos habitantes foram e ainda são, privilegiados por um maior influxo de ondas cerebrais ativas.

O que tem sido também notável são as experiências da Kryah Yoga de Ação, principalmente a partir de 1932, no sentido de maximizar a capacidade de convencer dos vendedores natos, daí surgindo a técnica do Mental Up Grade, para os yogues Samadhi, de vez que é o poder da mente dos vendedores que realmente atua como ?drive? para convencer o cliente em potencial a se decidir pela compra. Em outras palavras, dá um empurrãozinho para que o comprador, já imbuído do desejo de comprar, se decida logo pela compra. Segundo ainda a Kryah Yoga, esse padrão de vendedor já é imbuído de superconsciência, apto portanto, a ?exportar? comandos energéticos que atingem o comprador em potencial, fechando o ciclo mágico da compra-venda no embalo do impulso de comprar, várias vezes mais poderoso que o de vender, por ser este apenas a realização de metas econômicas do vendedor e de sua empresa, enquanto a compra pressupõe a realização de aspirações pessoais na maioria das vezes incontroláveis. Na realidade o fator venda também é de grande impacto emocional, mas toda sua grandeza não chega perto do fator comprar. Dificilmente um vendedor perde o sono antes das vendas do dia seguinte, mas um comprador não dorme até que tenha em seu poder o objeto de seus desejos ou de suas aspirações. E agora, ao invés de crenças do Oriente, tudo isso é pura ciência.

Um tipo de treinamento com a finalidade de produzir supervendedores foi introduzido no Ocidente, pela primeira vez, pela empresa General Electric Co., isso em 1957, graças a amizade que fiz com um diretor da grande empresa norte-americana que conheci em um vôo entre Nova Delhi e Los Angeles e a ele sugeri tomar conhecimento das técnicas da Yoga Naad para aplicações na então emergente filosofia de marketing. No início a direção da GE atuou timidamente e em caráter sumamente confidencial, tanto que foi a GE que tomou a iniciativa, como pelo fato da direção da empresa ter receios de fazer um papel ridículo diante da comunidade industrial do País. Assim, para definir a operação, a mesma foi batizada de ?Brain Trust Unit? proibindo-se comentários relacionados com Yoga ou coisa parecida. Antes que se passasse um ano da iniciativa, setores da comunidade cientifica ligada ?a ciência do psiquismo, passou a elogiar a iniciativa da GE, estimulando as empresas em geral a também adotarem o mesmo sistema, fato que não se realizou com a mesma efetividade ocorrida na GE, porque alguns psicólogos que não conheciam as técnicas dos Yogues passaram a fazer contestação. A bem da verdade, houve setores, igualmente da comunidade cientifica, contrários ?a aplicação da técnica da Kryah Yoga, dizendo eles que o procedimento seria inidôneo, por invadir a mente do comprador, sem sua devida autorização, o que poderia se converter numa venda forçada, sub-reptícia, numa lavagem cerebral ou num bloqueio não autorizado da capacidade de raciocinar?.

Em pouco tempo surgiram posições antagônicas entre psicólogos e psiquiatras, chegando uns a conclusão de que, a exemplo dos hipnólogos, a maioria dos grandes vendedores já trazia do berço a condição de comandar mentalmente a decisão do cliente para fechar a compra/venda, logo, o programa destinava-se a maximizar o que já era um dom, ou seja, apenas um up grade. Apenas conseguir o resultado de vendas de cem vendedores empregando apenas dez. Foi a partir daí que o termo ?drive? foi largamente empregado pelas equipes de vendas de todo o mundo. O ?drive? seria uma condição humana não artificial, pois não se pode ensinar ?drive? a uma pessoa, pode-se, quando muito, sugerir técnicas para aplicá-lo. Os setores de treinamento da GE tomaram o cuidado de não expor o que tinha de oriental nos procedimentos, cautela hoje desnecessária porque os Kryah Yogues estão espalhados por todo o mundo e com eles sua aceitação pelas maiores empresas ocidentais. Foi mais ou menos nessa época que Ralph Coordiner, presidente da GE lançou o slogan que marcou sua passagem pela empresa de Thomas Edson: ?nosso maior desafio é o desenvolvimento do homem!?

Dado a dificuldades de encontrar ou contratar yogues dispostos a sair da Índia, as técnicas do Mental Up Grade ficaram restritas as empresas de grande poder econômico-financeiro, que aliás, não fazem alardes do assunto, não se sabe se por timidez ou simplesmente por política, mas o que tem sido mais notável nisso tudo é a presença de psicólogos ocidentais na Índia engajados nos procedimentos da Kryah Yoga de Ação, além de um número cada vez maior de Kryah Yogues nos EUA, como aliás, recentemente comentado pela revista Veja. Entre as iniciativas mais louváveis, as da Universidade do Arizona com seu núcleo yogue de Espaniola.

Um outro progresso que consideramos notável e resultante do advento da Kryah Yoga no aperfeiçoamento de vendedores é o que se refere as técnicas de recrutamento e seleção de vendedores, nas quais o currículo conta apenas como historicidade e não mais como fator irrestrito de seleção. O vendedor que interessa a empresa moderna já deve ter nascido vendedor. É como um diamante, só falta lapidá-lo. A avaliação, a medição e a ?lapidação? do candidato aprovado tem-se mostrado relativamente fácil.

Tudo isso nasce do fato de que nosso cérebro opera sob o comando de quatro ondas, cada uma delas destinada a uma ação específica. São as ondas Alpha, Beta, Teta e Delta. Duas dessas ondas têm papel preponderante na atividade de um vendedor, ou de um homem de negócios ou de um cientista, mas a Onda Alpha é realmente a grande arma do vendedor, como é do conquistador, como é do catequizador, como é de quem deseja obter algo, conquistar algo, seja uma venda, seja um novo amor, um novo cliente. É o dom divino de impor o poder da mente sobre a pessoa que está do lado de lá ou do outro lado ou simplesmente, a sua frente. A outra onda igualmente poderosa, ainda que empregada com outra finalidade é a Teta. Essa onda magnífica está presente nos grandes cérebros da humanidade como Einstein, Thomas Edson e tantos outros. É a onda imprescindível aos homens de negócios dos quais depende, muitas vezes, o futuro de uma empresa. A onda Teta nos mostra a solução lógica das nossas dúvidas; é a onda da intuição, da ?adivinhação?. Em 1937 o psiquiatra alemão Frederic Fouchet introduziu no Ocidente o tipo de treinamento usado pelos monges tibetanos da seita Milarepa, para domínio da Onda Teta, inclusive de lá trazendo o modelo do Fu-tzé, um pequeno aparato hoje largamente difundido entre psiquiatras e psicólogos do Ocidente até para adivinhar os números da loteria. Foi coqueluche durante a guerra fria com cada lado querendo adivinhar o que o outro pretendia fazer. Sem dúvida o vendedor de uma concessionária de veículos que tenha condição de puxar essas duas ondas, durante uma conversa de compra e venda, dificilmente perderá o cliente para outra marca e além de não perdê-lo, ainda ?apodera-se? de sua mente, mantendo-o ?preso? sem que ele se dê conta disso. Digam os complexados que o cliente foi hipnotizado ou que teve seu cérebro lavado, mas se foi o Criador que deu esse dom ao vendedor em pauta, não teria esse dom sido dado justamente com a finalidade de ajudar seu portador a convencer, portanto, para ser usado sempre que necessário a realização de seus objetivos?

Antes que o leitor pergunte como se puxa essas ondas, informo que nada mais fácil é conseguir o domínio sobre as ondas do cérebro. Dois dias de treinamento especifico é o bastante. Alguns jovens conseguem maravilhas em apenas umas poucas horas, outros têm mais dificuldades, mas nada que justifique desânimo. No século VII, monges taoistas de Xi-Xuang na China, passaram a usar Troykas de Beta Cristal para ativar suas ondas cerebrais, procedimento ainda em uso no Tibet e agora também no Ocidente depois que os ganhadores do Premio Nobel de Física, Masatoshi Koshiba e Raymond Davis descobriram que a energia do Cosmos, em forma de neutrinos, se fixa na crosta cristalina da Terra. Puxar as ondas Alpha ou Teta agora é tão fácil quanto pentear o cabelo diante do espelho. De uns anos para cá, vendedores chineses são vistos com um saquinho de veludo na cintura, neles as três bolinhas de Beta Cristal que compõem as Troykas. Quando o cliente potencial se aproxima eles metem a mão no saquinho para atritar as bolinhas. Em apenas dez segundos as ondas Alpha brotam de seus cérebros aos borbotões e sem maiores esforços.

Pessoas que estão sempre a explorar a boa fé alheia invocam ciências ocultas e outros misticismos para conseguir objetivos relacionados com as ciências do Oriente, estas, hoje em dia, aceitas pela Organização Mundial de Saúde ? Dec. Alma Ata a titulo de ciência complementar ou terapias alternativas. Fique alerta. Se não é fácil e claro não é ciência, é misticismo, é crença, é ilícito. Apenas um conselho simples, mas com certeza valioso: procure conhecer seus valores cerebrais. Quem sabe você não tem em seu cérebro a chave do abre-te césamo do seu futuro e ainda não sabe! E se você for um vendedor profissional promova seu up grade, como se faz com um ultrapassado computador e verá que sua ?maquina? de venda torna-se imbatível.

Por gentileza da Universidade do Arizona, reproduzo abaixo o perfil das ondas do nosso cérebro conforme são vistas no eletro-encefalograma, feito com a finalidade de identificar o tipo de onda presente durante o ato de pensar.

Pense em Alpha para a venda infalível e pense em Teta para decidir e serás um profissional imbatível e superconsciente, um ser apto a enfrentar e vencer toda e qualquer dificuldade que se apresentar no curso deste fantástico Terceiro Milênio que Deus nos honrou com o privilegio de nele existir.

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