Com o aumento do uso dos computadores nas mais diversas situações, começaram a surgir alguns problemas. Acompanhe algumas soluções. Com o aumento do uso dos computadores nas mais diversas situações, começaram a surgir alguns problemas como, por exemplo, a necessidade da utilização de uma rede de cabos na interligação de sistemas, computadores, hand-helds etc.
Em alguns locais, principalmente em prédios antigos e restaurantes, a criação desta infra-estrutura é quase impossível e a tecnologia “wireless”, sem-fio em inglês, surgiu exatamente para substituí-la.
O funcionamento desta tecnologia é simples. Ao invés da utilização de cabos para transmissão dos dados em uma Rede Local (LAN), esses são transmitidos em freqüências pré-estabelecidas através de sinais de Rádio. A empresa ganha praticidade, flexibilidade e rapidez nas mudanças de layout, além de dispensar essa infra-estrutura física.
Esse sistema também pode ser utilizado em redes WAN para interligar pontos distintos geograficamente, substituindo os circuitos virtuais, que custam caro e não possuem a velocidade de transmissão do wireless, que chega a 55Mb por segundo. Em sua utilização externa, percebemos uma maior facilidade na administração e velocidade, além de minimizar os gastos.
O desenvolvimento dessa tecnologia permite uma nova utilização do wireless, conhecida como Hot Spot ou WLAN (Wireless Local Area Network). Essa tecnologia assegura conexão por wireless em locais com grande concentração de usuários e onde não há oferta de outras formas de ligação à rede (através de cabos), ou esta não é suficiente. Seriam pontos de acesso em lugares públicos que permitiriam aos usuários acessar a Internet, checar e-mails ou mesmo entrar na rede de suas empresas através de notebooks, hand-helds e outros aparelhos que suportem essa tecnologia.
Podemos imaginar um posto de gasolina, que tem sua lucratividade com a venda de combustíveis, mas deseja diluir os custos fixos e, para isso, precisa agregar novos serviços para seus clientes. Eles instalariam uma célula wireless na qual os clientes poderiam acessar a Internet através de seus notebooks e hand-helds. O cliente poderia se cadastrar no provedor, que seria a própria rede de postos, e esta bilhetagem pela utilização do serviço seria debitada diretamente nos cartões de crédito. Essa utilização também poderia ocorrer em shoppings, aeroportos, bares e restaurantes. Os comerciantes da região poderiam fazer um acordo e criar um portal da rede com os serviços oferecidos no bairro. A idéia é dar praticidade nas funcionalidades dessa tecnologia.