3 Lições sem Sacanagem

Veja o que você pode aprender com os sites pornográficos, evitando que seus rendimentos percam o rebolado. Vamos ser sinceros: que tipo de site atrai mais visitantes na Internet? Exatamente, esse tipo que você pensou. Variando de nudez sugerida à pornografia mais pesada que você pode imaginar (fora aquelas que você nem imagina), os sites que envolvem sexo movimentam milhões de reais e envolvem (envolvem no bom sentido, de dentro para fora) milhares de pessoas.

Excluindo o apelo de seu conteúdo, essas empresas pontocom sabem como penetrar (epa) nos desejos (opa) mais secretos dos internautas e algumas chegam a gozar (opa, opa) de um fluxo (opa, opa, opa) de caixa no azul, algo raro entre as empresas do métier (ops) virtual.

Veja o que você pode aprender com essas empresas, evitando que seus rendimentos percam o rebolado (no bom sentido, da esquerda para a direita).

1. Sem dinheiro, nada feito
Apesar de não sofrerem com falta de anunciantes, muitos sites de sexo cobram por seu conteúdo. Se você quer ver alguma coisa, deve pagar. Outros mantém algumas áreas grátis e o resto é cobrado. Se você tem um site, estude essa viabilidade. Caso seu conteúdo seja bom, as pessoas irão pagar para vê-lo inteiro. Lembre-se da regra de Pareto: se apenas 20% de seus visitantes aceitarem pagar para ver seu site, bem esses 20% são os clientes que importam.

2. Só para membros – digo, associados
Independente de exigir o pagamento para certas áreas do site ou não, algumas devem ser exclusivas para visitantes cadastrados. Peça para que os internautas preencham um rápido formulário para ganharem acesso à certa informação. Se você não conhece seu visitante, torna-se muito difícil fornecer-lhe um serviço útil.
O site da revista norte-americana Penthouse, por exemplo, chega a fazer uma pequena pesquisa toda vez que alguém deixa sua assinatura virtual expirar. Os responsáveis querem saber porque a pessoa está saindo, o que eles podem fazer para retê-la por mais um período, e anotam todas as sugestões. Não deixe passar nenhuma oportunidade de conhecer um pouco mais sobre seus visitantes.

3. Tamanho importa
Em outras palavras, mantenha sua empresa virtual enxuta. Usando o exemplo da Penthouse, com todo o nome que a revista tem, com todos os assinantes e base de dados, o site conta com apenas 25 funcionários. Incluem-se aí webmasters, designers, editores de conteúdo, atendimento ao cliente, departamento comercial, etc. Durante a crise ?pontocom? dos últimos anos, milhares de pessoas perderam empregos. E o engraçado é que algumas companhias continuaram funcionando muito bem com metade de seu pessoal. Então, faça planos claros de crescimento e da direção em que sua empresa deseja ir, e siga esses planos à risca. Contratar alguém em um momento de euforia pode ser extremamente prejudicial: para você, para o funcionário em questão e para a empresa.

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