Hoje, percebemos que o “racionamento de energia elétrica” trouxe-nos benefÃcios para uma melhor convivência humana. Deixamos de ser máquinas(hard) para sermos mais humanos. Hoje podemos perceber que o “racionamento de energia elétrica” nos trouxe benefÃcios para uma melhor convivência humana. A cada ato exige-se responsabilidade e comprometimento pela ação exercida. Fomos obrigados a investir mais na “força mecânica” para racionalizar a “força elétrica”. O desequilÃbrio no investimento dessas forças opostas provocaram “perdas”, “mudanças de hábitos” e “desconfortos”.
Por outro lado, deixamos de ser máquinas(hard) para sermos mais humanos. Podemos evidenciar no atendimento face-a-face em que o primeiro sentido a ser usado é a visão, contudo, a(o) atendente põe o monitor do computador na interface cliente-máquina-atendente para visualizar as letras minimizando o contato visual, auditivo e sinestésico. É necessário disciplinarmos os procedimentos habituais e pôr limites na supervalorização do uso da tecnologia para que desperte e aflore o processo da negociação interpessoal, sem uso de “desculpas” e tentar encobrir erros/falhas humanas na operacionalização das máquinas, alegando: “o computador está fora do ar”. Dificultando e adotando posturas inflexÃveis nas transações comerciais.
Os reflexos nas relações humanas são tantos que citarei os mais comuns, tais como: Os gerentes ditos de “relacionamento/atendimento ao cliente” assumirão seu verdadeiro papel e maior credibilidade frente aos clientes. Os profissionais da área de saúde, por sua vez, acreditam ter um tratamento mais humanizado. Dos educadores espera-se um atendimento mais personalizado – os livros voltarão a ter um papel preponderante na vida de todos os educandos. A relação pais e filhos retomarão seu aconchego nos lares, visto que estreitarão os laços afetivos e sociais. As reuniões de condomÃnios terão maior assiduidade dos condôminos, pois provocarão maior interesse para o bem estar da convivência domiciliar.
Todos tentarão exercitar a administração participativa, pois saberão delegar tarefas e talentos para o sentido de equipe, solidariedade, participação, união… para melhor harmonia coletiva.
Precisávamos desta “parada obrigatória” advindos da natureza para termos um toque mais humano em tudo que ouvimos, vemos, falamos, sentimos, gesticulamos, cheiramos e degustamos. “Tudo é tão simples… tudo é natural”. A vida está na SIMPLICIDADE dos detalhes e que a tecnologia é importante para o engrandecimento da civilização, mas não façamos dela uma arma em prol do egoÃsmo, individualismo, egocentrismo, frieza afetiva e retraimento social. O diálogo é fundamental para o entendimento humano. Vamos reaprender para aprendermos a solidificar novos valores/princÃpios para o aprimoramento/compartilhamento da nossa Comunicação humana”.