Um fazendeiro queria se vingar de uma raposa que de vez em quando causava danos a sua plantação. Assim que terminou a colheita, ele prendeu uma bucha embebida em óleo na cauda da raposa e colocou fogo nela A raposa e o fazendeiro Um fazendeiro queria se vingar de uma raposa que de vez em quando causava danos a sua plantação. Assim que terminou a colheita, ele prendeu uma bucha embebida em óleo na cauda da raposa e colocou fogo nela. :
Na fuga, a raposa correu para os campos do fazendeiro e, ao apagar a cauda na relva, queimou as mudas recém-plantadas. :
Moral: quem planta vento, colhe tempestade. :
A raposa e o lenhador Uma raposa era perseguida por alguns caçadores, quando viu um lenhador e suplicou que ele a escondesse. O homem, então, aconselhou que ela entrasse em sua cabana. :
De imediato chegaram os caçadores e perguntaram ao lenhador se havia visto a raposa. Com a voz ele disse que não, mas com sua mão, disfarçadamente, mostrava onde a raposa havia se escondido. :
Os caçadores não compreenderam os sinais da mão e confiaram no que disse com as palavras. A raposa, ao vê-los irem, saiu sem dizer nada. :
O lenhador a reprovou porque, apesar de tê-la salvo, não agradecera, ao que a raposa respondeu: ? Agradeceria se tuas mãos e tua boca tivessem dito o mesmo. :
Moral: não negues com teus atos o que pregas com tuas palavras. Fábulas de Esopo ?Tente colocar bom senso na cabeça de um tolo e ele dirá que é tolice? EurÃpedes