Ações no ponto-de-venda

Saiba o que fazer no ponto-de-venda para proporcionar uma experiência de compra mais agradável aos clientes. Um bom layout é fundamental para proporcionar uma experiência de compra mais agradável aos clientes. A tendência do varejo é o auto-serviço ou um sistema misto, conforme as características dos produtos. Luxo demais ou luxo de menos também atrapalha. O ambiente deve ser convidativo e agradar ao público para o qual a loja foi concebida, facilitando o acesso dos clientes às mercadorias.

Na verdade, o bom ponto-de-venda é aquele cujo arranjo interno induz o cliente a andar, a ficar mais tempo e viver na loja como se estivesse em casa, com iluminação quente e cores atrativas. Ou seja, um lugar para comprar e um bom lugar para trabalhar.

Entre o produto e o cliente não deve existir nada atrapalhando, como balcão ou qualquer coisa que possa dificultar o relacionamento. A idéia é estabelecer pontes, não criar muros que dificultem o bom atendimento. Tudo isso deve evoluir ainda mais, com a inclusão da Tecnologia da Informação e com o ingrediente fundamental: calor humano.

Entretanto, quaisquer modificações dos modelos de atendimento devem ser feitas levando sempre em consideração as aspirações dos consumidores ? os compradores habituais dos produtos que você vende. A loja deve ser montada para eles, não para atender a conveniências internas da empresa ou dos fabricantes.

Exageros de modernidade podem espantar os clientes, em vez de aproximá-los. Além das mudanças estruturais e decorativas bem-planejadas, a maior mudança deve ser a de ordem humana, comportamental do pessoal de atendimento e gestores.

É importante mesclar Tecnologia da Informação (TI), ambientação adequada, vitrines e produtos com agilidade no atendimento, informações precisas e grande capacidade para vender, pois nada acontece em uma empresa enquanto não houver uma venda.

Até que ponto uma consultoria pode ajudar os pequenos empresários? A consultoria consegue se adaptar às necessidades e ao porte do cliente. Por menor que seja, haverá sempre uma solução adequada às características da empresa, com custos viáveis. Aliás, o pequeno empresário não é culpado por ser pequeno, mas por não procurar soluções que possam alterar sua situação atual.

Não é o tamanho da loja que importa, mas o tamanho da massa cinzenta que o empresário tem no cérebro. Estamos falando aqui de inteligência comercial, da visão que o empresário precisa ter do seu empreendimento. É pequeno por falta de foco, vocação ou comprometimento? Por opção ou incapacidade?

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