Acomodação e carreira

Não podemos esperar que outros venham decidir nossos caminhos e postura. Somos nós que procuramos nosso rumo Mesmo neste mundo hipercompetitivo, onde o pequeno e ágil devora o grande e lento, nos deparamos com casos de profissionais acomodados, parados no tempo, reclamando de tudo e se mantendo em um emprego com baixo nível de interesse. Preenchendo 50% dos seus objetivos nesses cargos, acabam ficando em organizações complacentes, que ignoram necessidades de mudanças, em posição paternalista e prejudicial ao clima de sucesso e de competição.

Pessoas acomodadas, sem objetivos de crescimento e sem comprometimento realizam a rotina de forma enfadonha, esperando o dia acabar, os fins de semana e ainda comemoram mais um dia para suas aposentadorias.

Provavelmente você está pensando em alguma situação que viu no passado ou presente. São quadros que jogam para baixo o moral da tropa e reduzem o ímpeto de produtividade, denotando a sensação de que, naquele ambiente organizacional, permite-se de certa forma a indolência, falta vibração e entusiasmo.

O profissional bem-sucedido tem um projeto, é focado nos seus objetivos e desenvolve as competências naturais e essenciais em sua área de atuação, não se acomodando no patamar de conhecimentos alcançados, sendo um sempre curioso, interessado e flexível a mudanças. Sai do plano dos sonhos para a ação permanente, empreende, realiza.

São pessoas com esse perfil que as organizações gostam de contratar e promover em carreira técnica ou de comando, porque assumem desafios para solucionar (e não criar) problemas.

Já vimos também gente que começou bem e foi definhando, profissionalmente, aos poucos, graças ao clima não-favorável da organização ou pela falta de automotivação. Não podemos esperar que outros venham decidir nossos caminhos e postura. Somos nós que procuramos nosso rumo. E, às vezes, duramente.

Pense nisso! Analise quanta gente prefere ficar em sua gloriosa zona de conforto. Até que um dia perde o bonde da história e fica reclamando da sorte ou da injusta decisão dos dirigentes. Profissional acomodado não mais faz carreira, e organização conivente com isso paga um alto preço depois.

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