Quem não tenta não avança, pois tentar é mais do que acertar ou errar. O grande negócio é ter espaço para treinar, desenferrujar e assim ajudar a romper os limites. Quanto do que sonhamos realmente usamos para fazer o que estamos pensando? Muitas vezes ficamos no meio, ou seja, queremos e não fazemos; em parte porque nosso dia-a-dia é tomado de uma necessária obrigação dentro da ironia do sistema e em parte porque é muito difÃcil ter de encarar os riscos da mudança, sair fora do que consideramos como fronteiras da segurança.
Quem não tenta não avança, pois tentar é mais do que acertar ou errar, o grande negócio é ter espaço para treinar, desenferrujar e assim ajudar a romper os limites, aqueles que não imaginávamos que poderÃamos superar.
Nascemos e renascemos como crianças todo dia, e tudo que é novo deve ser explorado como se estivéssemos engatinhando no começo, até que a evolução seja condizente com o amadurecimento e objetivos.
Existem caracterÃsticas marcantes para definir os estágios da nossa atitude. A primeira e a mais inevitável é a de que devemos aprender com a liderança dos outros, fazendo o melhor dentro aquilo que nos é delegado, pois ninguém nasce pensando. Somos ensinados a pensar e a única diferença que temos do inÃcio da vida é que com o passar do tempo a escolha por aprender cada vez mais depende das nossas próprias opções.
Ninguém nasceu para mandar ou ser mandado, o que se espera é que um bom comandante tenha uma extensa vivência no campo de batalha e que sua escola venha da alimentação e crescimento, passo a passo, com o próprio domÃnio e visão critica na condução para melhorias do estabelecido.
A atitude deve ser sábia, criança, aluna e professora, num “mix” oportuno a cada situação, seja nas ações táticas em que somos parte das obrigações, seja nas ações estratégicas em que temos de ser parte dos que pensam.