Como aliviar a dor sem tomar remédios

Ninguém discute a eficácia da acupuntura, consagrada por inúmeras pesquisas como, por exemplo, no jornal americano Rheumatology, mostrando seus bons resultados contra dores nas costas. De quebra, ela atua em outros aspectos, como a depressão e a ansiedade, melhorando a qualidade de vida de quem sofre de males crônicos. Nas dores de origem muscular, a eficácia beira os 70%. E é ótima opção para quem não deveria tomar remédios a torto e a direito. Ninguém discute a eficácia da acupuntura, consagrada por inúmeras pesquisas como, por exemplo, no jornal americano Rheumatology, mostrando seus bons resultados contra dores nas costas. De quebra, ela atua em outros aspectos, como a depressão e a ansiedade, melhorando a qualidade de vida de quem sofre de males crônicos. Nas dores de origem muscular, a eficácia beira os 70%. E é ótima opção para quem não deveria tomar remédios a torto e a direito.

O poder das gotinhas Na visão da homeopatia, criada pelo médico alemão Samuel Hanemann (1755-1843), o que abre caminho para a dor é uma desarmonia. Os remédios homeopáticos despertam reações semelhantes àquelas da doença que está gerando o mal-estar e ensinam o corpo a lutar pelo equilíbrio. Daí, a sensação dolorosa some. Com um bom diagnóstico e um remédio certeiro, a resposta pode ser quase imediata.

Cérebro em transe Pesquisas em instituições renomadas mostram que a hipnose ajuda, e muito, quem vive reclamando de dores. Uma delas, feita na prestigiada Universidade Harvard, nos Estados Unidos, mostrou que pacientes hipnotizados durante pequenas cirurgias sofreram menos no pós-operatório. Isso porque, ao focar a atenção em uma só coisa, o cérebro é imerso em uma situação que acaba virando realidade. Enganado, ocorrem alterações neuropsíquicas que modificam a percepção.

Toques analgésicos A massagem é um excelente coadjuvante para tratar praticamente todos os males ? desde que a pessoa tenha um diagnóstico médico correto. Quando a origem é postura ou tensão muscular, até pode dar conta do recado sozinha. Além disso, no cérebro os estímulos do toque ocupam o mesmo espaço doloroso, dando uma sensação de alívio. Entretanto, fique de olho na formação do profissional e fuja de quem fez cursos de fim de semana.

Elisabete Fernandes Almeida é escritora e editora médica, com especialização em Projetos de Educação Médica Continuada. Extraído do Jornal Carreira & Sucesso nº 238. Visite: www.catho.com.br/jcs.

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