Crônicas da vida profissional

As crônicas de nossas vidas não se diferem pelas coisas que falamos, mas pelo entendimento daquilo que suas formas representam. Mudamos pelo que o mundo necessita e pela motivação aos novos temperos em meio aos caminhos da vivência e aprendizado. Às vezes, paramos e, em momentos de imersão, refletimos sobre o que somos hoje e pensamos como seriam as oportunidades passadas quando incorporadas dos nossos avanços. Quase tudo é assim: olhamos para trás e vemos que poderíamos ter feito diferente. Essa é a distância entre sonho e a realidade.

O que somos hoje é parte da pretensão do que queremos para o amanhã, mas isso dependerá da redução dos intervalos entre o que pensamos e a capacidade para execução. Digo capacidade, pois é bem diferente de ter vontade, já que qualquer um pode usar de impulsos para agir, o que não é garantia para geração de resultados dentro de uma razoável independência sazonal.

As pessoas não são tão diferentes entre si, o que difere é que apenas algumas conseguem tirar da experiência mais confiança para incorporar segurança na sua própria capacidade de agir. Não se trata de acertar tudo, mas de se expor para poder arrumar os próprios erros, adquirindo e formando trajetórias com doses cada vez mais crescentes de independência, do tipo que incorpora sua visão pessoal em cada coisa que lê, faz e observa.

Eu tenho medos, e você com certeza também. Muitas vezes, ao encarar qualquer coisa nova, achamos que o coração não vai agüentar de tanto saltar, mas quando continuamos nos ajustes aqui e ali, percebemos que os problemas não param. A atividade exercida pelos novos obstáculos, enquanto evitar acúmulos, manterá seu coração longe da falência, pelo uso e estímulo a inteligência, pela necessidade de continuar competente, absorver desafios, novas metas e resultados.

As crônicas de nossas vidas não diferem pelas coisas que falamos, mas pelo entendimento daquilo que suas formas representam. A composição do nosso refinamento está nessas pequenas inclusões dos detalhes, típico daqueles que se preocupam com uma vírgula, ou em um mergulho a mais para formar o real sentido do que se pretende.

A aplicabilidade de tudo que o mundo nos oferece deve estar incorporada junto de aptidões, para que as atividades tenham o tamanho das ambições e uma capacidade reduzida de riscos. Na verdade, as pessoas agem pela compreensão de até onde podem ir, limitando-se a ficar sentadas ou a caminhar até o limite das reações legais. Em um caso ou no outro, todos gastamos muito tempo, mas sempre existem pessoas que sabem colocar mais qualidade do que quantidade no que fazem.

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