Angústia e insegurança diante de qualquer problema são sintomas de baixa estima, muito comum em adultos. Angústia e insegurança diante de qualquer problema são sintomas de baixa estima, muito comum em adultos. Porém, o que muitos pais desconhecem é que a criança também pode enfrentar o mesmo problema. Afinal, a alta ou baixa estima é a idéia positiva ou negativa que cada um faz de si mesmo, a confiança depositada na própria capacidade de vencer um obstáculo ou de deixar-se vencer por ele.
Na verdade, ninguém nasce com sentimentos de avaliações pessoais. A alta ou baixa estima não é um problema de nascença, depende muito do amor que recebemos dos pais, embora não se resuma apenas a isso. Inclui também: autoconfiança, sociabilidade saudável e apoio dos adultos.
A impaciência dos pais dificilmente é compreendida pela criança. Ela sentirá uma sensação de mal-estar e falta de proteção. Por isso, as cobranças relativas ao desempenho escolar devem ser equilibradas, apontando as faltas e as conquistas. A criança precisa acreditar para enfrentar as dificuldades da vida. O controle nunca deve cair em radicalismos, que levam a criança a conclusões nada positivas, como “sou um fracasso”, “não tenho capacidade”, ?sou feia?, ?sou má?, ?papai e mamãe não gostam de mim? etc. Se esses tipos de questionamentos continuarem até a puberdade e a juventude, há a possibilidade de complicações no amadurecimento da pessoa.
Aqui vão algumas dicas para você acertar sempre:
· A construção da alta estima da criança depende basicamente do amor dos pais, sendo este o alicerce da vida.
· Amor e carinho são bem diferentes de mimo, que representa conquistar tudo na vida facilmente.
· A regra básica é atender às necessidades das crianças e não aos caprichos delas.
· É importante entender que a alta ou a baixa estima são sentimentos mutáveis. Estamos em constante movimento.
Frase: ?As iniciativas da juventude valem tanto quanto as experiências dos velhos? ? Josephine Knorr