Por Cléber Souza
Ontem à noite, após um longo dia de trabalho, cheguei em casa cansado, mas satisfeito com o resultado da labuta.
Em todo trajeto até minha casa (e olha que foi longo!) pensei em como sou feliz por ser vendedor. Pensei em como meus olhos brilham quando estou no meio de uma negociação apertada. E em como, no final, tudo isso proporciona a mim e a outras pessoas a felicidade de sentir-se vitorioso. A mim por alcançar o objetivo de convencer o “inconvencível”. De ganhar o pão, literalmente, com o suor do meu rosto e das minhas palavras. Ao cliente, por ver no seu sorriso, no seu olhar, a felicidade de vencer mais uma etapa, de alcançar um objetivo.
Vender é algo mágico. É criar na cabeça do outro um mundo que ainda não existe. É transportar a pessoa para um mundo que ainda não é dela. Por isso, o vendedor é um mago! Alguém com poderes sobrenaturais.
Vender te apresenta um novo mundo, te ensina a tratar os diferentes como iguais e te dá a capacidade de reajustar a mira de acordo com a guerra. O universo de vendas te oferece vantagens e benefícios impossíveis de não comprar. Te abre horizontes e te dá sensibilidade para aprender com a simpatia do porteiro, com a alegria do vendedor de picolés, com a velocidade dos fast-foods. Te dá olhos de águias, que veem o mundo de uma forma muito especial. Com os olhos de vender.
Como disse, vender é algo mágico, algo para poucos. Escolhidos, privilegiados, campeões, guerreiros. Vender não é a última opção, é uma escolha de vida! Comprou a ideia?
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Cléber Souza é gerente de varejo na Pelmex da Amazonia Ltda.
Para ver este artigo na íntegra, acesse no Linkedin de Cléber Souza: Escolhi ser vendedor
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