Experiência de Compra

Experiência de Compra

Já conversamos aqui sobre experiência de compra na Internet.

Sabemos que as lojas na Internet devem estimular os consumidores com todos os recursos possíveis, trazê-los o mais próximo da sensação de comprar em uma loja real, porém sem ficar muito pesado, porque senão fica como uma loja ótima, que tem tudo o que você precisa e as marcas que você adora, mas a porta automática demora cinco minutos para abrir, ninguém fica esperando.

E esta semana deparei-me com uma matéria dizendo que no amazon.com (sempre eles) os clientes poderão “folhear” os livros antes de comprar. Existe uma grande diferença de dizer que você pode fazer um download de um arquivo em PDF com três páginas do livro e dizer que você pode folhear um livro. Não, não é frescura não, é frescor da experiência de consumo que devemos perseguir com unhas e dentes, pois é ela que leva o cliente para a loja e o faz comprar.

Sabe por que muitas pessoas pagam suas compras em qualquer loja com cartão de crédito, mas não entregam seu número do cartão para um site? Porque elas confiam na pessoa para quem estão entregando o cartão, se o site não consegue isso é porque não transmite segurança para o cliente. Precisamos transmitir a segurança que o caixa da loja transmite. Esse é apenas um dos nossos desafios para tornar nossos sites mais quentes no relacionamento com o cliente.

Mais uma nota sobre SPAM

Saiu esta semana a notícia de que 25% dos americanos usam cada vez menos o meio de comunicação nos Estados Unidos, segundo pesquisa da Pew Internet and American Project Life. A pesquisa diz ainda que 75% dos usuários estão preocupados porque não conseguem deter o spam, 55% dos internautas ouvidos expressam que há tanto lixo eletrônico que é difícil ver os e-mails que de fato lhes interessam.

Se pensarmos bem, isso até que demorou para acontecer. E em breve acontecerá por aqui, caso esse assunto não comece a ser tratado com a seriedade que merece e os responsáveis comecem a ser punidos de verdade. De acordo com a empresa britânica MessageLabs, o spam representou mais de 50% de todo o tráfego de e-mails em julho e apenas o mês de junho teve mais spam que todo ano de 2002. Desse jeito não há anti-spam que dê conta.

Continuem enviando seus comentários, críticas e sugestões para nossa Web e Marketing.

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