Grandes oportunidades que não deram em nada

A questão não é termos oportunidades… essas sempre aparecem. A questão é se estamos sabendo aproveitá-las corretamente.

Você sabia que JK Rowling, autora da série Harry Potter, foi rejeitada por 12 editoras diferentes antes de ter seu projeto finalmente aceito?

Anos depois, ela ficou bilionária, o livro virou série de filmes campeões de bilheteria no cinema, parque de diversão, milhões de dólares todos os anos em merchandising e direitos autorais…

Agora imagine as 12 editoras que disseram ‘não’, achando que o projeto não ia para a frente ou que não tinha viabilidade.

Várias delas, aposto, nem analisaram corretamente a proposta. Provavelmente estavam focadas em outras coisas, que na época pareciam mais importantes. Perderam a oportunidade de uma vida.

Algo parecido aconteceu com Dick Rowe, CEO da Decca Records, que teve a oportunidade de assinar o contrato de uma banda nova surgindo na época, chamada The Beatles. Talvez você tenha ouvido falar. 🙂

Rowe disse que bandas de rock com guitarras estavam ficando fora de moda. Não contratou os Beatles.

Ringo, Paul, John e George provaram rapidamente que ele estava errado.

Imagine você ser o Dick Rowe, indo trabalhar todos os dias, ligando a TV ou o rádio e ouvindo os reis do ieieie tocando sem parar? Até hoje as músicas dos Beatles vendem e rendem milhões de dólares em direitos autorais.

Em 1999, Larry Page e Sergei Brin, fundadores do Google (já ouviu falar?), procuraram na época um dos líderes em sites de busca chamado Excite e propuseram que ele comprasse o Google por US$ 750.000. George Bell, o CEO da Excite, rejeitou a proposta. Excite acabou sendo vendida e virou parte de ASK.com.

Logo depois procuraram Yahoo e ofereceram a empresa por US$ 1 milhão. Yahoo disse não.

Tempos depois, vendo que havia errado, o pessoal do Yahoo voltou a conversar com Google e ofereceram US$ 3 bilhões pela empresa. Brin e Page, agora já mais agressivos (e lucrativos), fizeram uma contra-proposta de US$ 5 bilhões. Yahoo achou demais e disse que não.

Hoje Google vale US$ 1.668.470.000 (para não ter dúvida: um trilhão, seiscentos e sessenta e oito bilhões…).

No ano 2000, virada de século, Reed Hastings, fundador e na época CEO da Netflix (já ouviu falar?), procurou a Blockbuster e ofereceu a empresa por US$ 50 milhões. John Antioco, CEO da Blockbuster, disse que via Netflix como uma empresa de nicho, que nunca ia conseguir escala ou a lucratividade da Blockbuster. Declinou a compra. Hoje já sabemos o resultado: Netflix vale US$ 221 bilhões. Blockbuster quebrou.

Em 1979, Ross Perot, bilionário que transformou um investimento de US$ 1000 na EDS, empresa bilionária, teve a chance de comprar a Microsoft (já ouviu falar?) por um valor ao redor de US$ 50 milhões. Perot disse não, achava limitado e que não valia a pena.

Hoje a Microsoft vale US$ 1.960.000.000 (para não ter dúvida: um trilhão, novecentos e sessenta bilhões…)

Em 1982, um estúdio de cinema procurou a empresa Mars para uma oportunidade de merchandising. O filme ET, de Steven Spielberg, tinha uma cena onde claramente poderiam ser usados M&Ms. Em troca, queriam US$ 1 milhão. Mars disse não, achou caro e deixou passar a proposta para um concorrente (no caso, Reese’s). ET foi um sucesso enorme e só naquele ano o lucro da Reese’s aumentou em 65%, impulsionado pelo merchandising bem-sucedido.

Fora todas essas oportunidades mancadas e desperdiçadas, poderíamos colocar outras marcas famosas que ficaram pelo caminho:

  • Polaroid
  • Blackberry
  • Palm
  • Motorola
  • Nokia
  • Atari
  • Kodak
  • Xerox
  • Compaq

E uma infinidade de empresas brasileiras que já foram potências:

  • Manchete
  • Arapuã
  • Gurgel
  • Varig, VASP, Transbrasil
  • Mesbla
  • Mappin
  • Intelig
  • Kolynos
  • Mabe (Continental/Dako)
  • OGX

Basta pegar a lista de Exame Maiores e Melhores e comparar com 1991, 20 anos atrás. A lista dos que ficaram pelo caminho é imensa.

Todas essas empresas tinham uma posição privilegiada mas, por não se adaptarem ao mercado e não entenderem o que estava acontecendo – tanto internamente quanto externamente – quebraram. Ou deixaram passar oportunidades inacreditáveis.

Se você está precisando dar uma revisada nas coisas que tem feito para prospectar novos clientes, para melhorar suas taxas de conversão, para vender melhor, com mais rentabilidade e consistência… Não perca a oportunidade.

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Lembra daquela história que contei do filme do Jim Carrey, em que ele pede um sinal a Deus, Deus manda os sinais e ele não entende? #parapensar

A questão não é termos oportunidades… essas sempre aparecem. A questão é se estamos sabendo aproveitá-las corretamente.

Abraço, boa semana e boa$ venda$,

Raul Candeloro
Diretor

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