Não desista antes de lutar

Na economia globalizada a palavra de ordem é COMPETIÇÃO. É isso mesmo! Ou competimos ou dançamos! Vivemos numa eterna guerra e para sairmos vitoriosos temos que ter bastante garra, trabalhar duro e, principalmente, muito pensamento positivo. Na economia globalizada a palavra de ordem é COMPETIÇÃO, COMPETIÇÃO e COMPETIÇÃO. É isso mesmo! Ou competimos ou dançamos! Vivemos numa eterna guerra e para sairmos vitoriosos temos que ter bastante garra, trabalhar duro e, principalmente, muito pensamento positivo. E essa guerra já começa logo cedo todos os dias, onde temos que enfrentar o nosso maior e principal competidor. E sabe quem é ele? É só colocarmos um espelho à nossa frente que ele refletirá a imagem exata. Aí está o grande concorrente! É esse que temos que vencer antes de qualquer coisa, pois do contrário seremos vencidos por ele (nós mesmos). Mas, infelizmente, muita gente antes de procurar um espelho, já se levanta da cama dizendo que acordou de pé esquerdo, dando-se logo por vencida. E aí…!

São pessoas que vivem muito presas a problemas, crises, pensamentos negativos, e com isso deixam de agir. Tudo para elas é crise. É a crise financeira, o desemprego, saúde, família, problemas econômicos, políticos e por aí vai. Interessante, que no idioma chinês a palavra crise é representada por dois ideogramas – perigo e oportunidade. Mas a maioria das pessoas opta pelo perigo. Como pensamento gera comportamento, quem tem a mente impregnada de crise não pode agir como um vencedor e onde existe competição não há espaços para os fracos de espírito. E a coisa mais certa é que o ontem e o amanhã não existem hoje, então não há por que se preocupar com o que já passou e tampouco com o que ainda estar por vir! O hoje bem trabalhado, bem aproveitado, bem vivido, garantirá o amanhã feliz.

Sendo assim, nessa guerra ferrenha, é imprescindível uma mudança radical de atitude, onde a palavra de ordem passa a ser AÇÃO, AÇÃO e AÇÃO, com todas as energias concentradas naquilo que podemos influir. Do que adianta gastarmos nossas energias em coisas que não dependem da nossa interferência? É aí onde muita gente peca, perdendo grande parte do seu tempo falando, filosofando, reclamando, mas ficando sempre na defensiva, tentando justificar a falta de ação por problemas alheios à sua vontade. Ora, se empregarmos o máximo de energia naquilo que podemos influir, sem dúvida as nossas preocupações tendem a diminuir e os resultados positivos surgirão com perspectivas de progredirem sempre, pois com eles virão o entusiasmo e a motivação.

Como disse Henry Ford, “Há muito mais pessoas que desistem do que pessoas que fracassam”. São pessoas que nem tentam, com medo de enfrentar obstáculos, correr riscos, bastantes comuns na vida de qualquer ser humano, optando, portanto, por não sair da sua zona de conforto. Por outro lado, têm que arcar com as conseqüências sem o direito de reclamar. Não há outra alternativa mesmo, a não ser de permanecerem caladas. Como exemplo, temos aqueles funcionários que se acomodam nos seus empregos, sem se preocupar com o seu desenvolvimento profissional, embora sempre reclamando, mas permanecem nas respectivas empresas, com a falsa ilusão da solidez e segurança, esquecendo-se de que atrás vem gente preparada, com sangue novo, fazendo mais e melhor do que eles, e ainda, sem desprendimento. Quando perdem espaços, tacham os competidores competentes de puxa-sacos e apadrinhados.

Existem duas palavras que devem ficar bem gravadas nas mentes das pessoas, sejam empregados ou empregadores. Chamam-se “Empregabilidade” e “Empresabilidade”. A primeira refere-se à capacidade das pessoas buscarem e manter competências para se tornarem empregáveis, competitivas no mercado de trabalho, enquanto a outra faz com que, na economia competitiva, as empresas também desenvolvam competências para manter em seus quadros colaboradores qualificados, com espíritos empreendedores. Por outro lado, enquanto o empregado tiver em mente que o patrão só quer explorá-lo e o patrão, de que empregado só trabalha por salário, não veste a camisa da empresa, dificilmente existirão vencedores nesse jogo. A situação atual exige uma mudança de cultura, para que não haja dependentes ou independentes, mas sim uma relação de interdependência, a soma de forças competentes, com a vitória de todos. Este é o verdadeiro trabalho de equipe, onde tanto empregados como empregadores sentem orgulho pelo time e pelos resultados conseguidos.

Para sobreviver nessa competição acirrada, além da garra e auto-estima, são de fundamental importância o senso de humor e a simpatia, fatores que fazem a diferença, mas, infelizmente, estão ausentes em muitos seres humanos. Não dá para se entender o porquê! Ora, se a competição já é grande e a conquista de uma vaga num emprego ou de um cliente no mercado exige habilidade, temos que fazer uso de todas as armas de que dispomos para nos diferenciar, tanto na condição de empregado como de empregador. Sorrir e distribuir simpatia não exige esforços, a não ser que a pessoa viva eternamente de mal com a vida. Do contrário, qualquer ser humano sente-se gratificado quando é correspondido com gentilezas e cortesias pelo que dá. Para se conquistar pessoas é importante cultivar relacionamentos e com cara feia, ao invés de atraí-las, elas são afugentadas.

Por falar em cara feia, nesta semana estive em uma loja da TIM, em Recife, para resolver um problema, e tive um péssimo atendimento, que, aliás, não foi surpresa. A funcionária que me atendeu tinha a cara mais fechada do que um cadeado enferrujado. Mal respondia ao que eu perguntava e com uma má vontade de assustar qualquer ser humano. Dava a entender que estava com raiva do mundo. Interessante, ainda, que ela está grávida e pelo tamanho da barriga, deve estar com uns 6 a 7 meses. Essa pessoa, ao invés de cara feia, era para estar de bem com a vida, alegre, sorridente, por colocar brevemente no mundo o fruto de uma relação de amor e felicidade. E, ainda, para evitar que o filho não herde logo cedo o mau humor da mãe. Não será surpresa se quando retornar ao emprego, após a licença maternidade, a sua vaga esteja definitivamente ocupada por uma concorrente competente, tendo ainda a simpatia e o bom atendimento como diferencial, satisfazendo as exigências dos clientes.

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