O amor pelas vendas em poesia

amor pelas vendas

Por Alberto Centurião

Enquanto esta edição da VendaMais estava em fase de produção, em uma de suas e-zines semanais, Raul Candeloro convidou os leitores a escreverem poesias sobre vendas. O resultado foi tão interessante e inspirador que resolvemos trazer para cá alguns dos textos mais legais que recebemos. Uma ótima forma de você se motivar a seguir firme e forte nos caminhos dessa profissão incrível.

Boa leitura!

Ema Software

Nossa missão é o cliente fidelizar
Usufruindo de software de gestão
Nossos processos vamos orquestrar
Com excelência e motivação

É com o AVE que nossos clientes vão treinando
Adquirindo e compartilhando conhecimento
A sua gestão e o seu atendimento melhorando
Colocando em prática os estudos e o pensamento

Em equipe todos juntos trabalhando
As franquias, o suporte, as vendas e a programação
Não podemos esquecer o financeiro e a consultoria batalhando
E o empreendedor com novas ideias e inovação

O ano de 2015 é o ano da virada
O ERP, o ERPx e o DOX a gestão vem turbinando
Nosso conhecimento em uma rede compartilhada
E as nossas ações para um mundo melhorando

Esta poesia eu estou terminando
Deixarei uma reflexão em nossa mente
Na Ema nossos sonhos estamos realizando
E como conquistar cada vez mais o cliente?

Helcio Alamini Pirola


Admiramos o mundo através do que amamos
E como amo ouvir, encantar e servir
Agora percebo quanta admiração pelo mundo
Está contida no ato de vender!

Leandro Aliseda


Pajada passos da venda

PLANEJO um novo episódio, que amanhã cedo começa
Me ORGANIZO com cautela, nessa hora não tenho pressa

Tudo que me interessa é fazer sempre bem-feito
Longe de ser perfeito, mas melhorar sempre é bom
Primeira missão da manhã é trabalhar PROSPECÇÃO
Pois ter cliente é meu objetivo
Vender pra ele é minha função

Prospectado e agendado o encontro
Agora o momento é de concentração
Pelo fone o cliente pareceu rude
Mas eu nem brabo não fico

Claro que não facilito, mas vou alegre pra ABORDAGEM
Tomara que eu não fale bobagem, nesse primeiro contato
Entrar em rapport e sintonia é o que busco de fato

No pulsar do coração, nessa mesa de negócio
O CHA das vendas é meu sócio
A paciência, minha companheira
E se eu vir que vem pedreira
Relaxo e vamos de novo
Não sou só mais um no meio do povo
Pois a instrução é minha parceira

Num reparo rápido na sala
Percebo do que o cliente gosta
Sertanejo, axé ou bossa
Futebol, cavalo ou carnaval
Surf, viajem ou Pantanal

Pra mim, saber disso é importante
Não que seja determinante, mas pode me servir no final

Perguntas já estudadas pra saber o seu anseio
Me norteio nas respostas, pra perguntar mais um bocado
LEVANTAR A NECESSIDADE é agora o primordial
Saber o que se busca, se precisa ou se deseja
Quanto mais tiver clareza, melhor o resultado em geral

Se X tem Y, então Z – a VendaMais me ensinou
Característica é que nem sabor, cheiro, forma ou cor
E a PROPOSTA DE VALOR é a que vende benefício

E por certo é bem por isso que se diferencia quem estuda
Pensando nisso, não te iluda em querer improvisar
Pode acontecer depois da apresentação
Que o cliente negaceie, se feche ou peça desconto
Faz parte, não me apavoro e te conto
É sinal que está interessado
Contornar objeção
Mostrar mais um pouco de valor agora é minha obrigação

Se sentir que se agradou, quer fazer proposta ou negociar
É hora de se concentrar no FECHAMENTO da venda
Por favor, me compreenda
Cale a boca e não se enrola
Já pede pra tirar uma “cola”, foto ou cópia dos documentos
Pois chegou o grande momento, aquele tão esperado
De passar pra ele a caneta e o contrato trazer assinado

E depois de tudo recebido, assinado e finalizado
Não te esqueças do PÓS-VENDA
Faça um agradinho, uma oferenda, algo a mais pelo cliente
Ele merece e vai se agradar
Pode ser um bonezinho
Ou uma passagem pra ele ir viajar

Leonir Caetano


Desvendando a venda

Sempre um estudante
Eterno aprendiz
A vida é o instante
Para ser feliz

Vou de venda em venda
Decifrando a vida
Sou minha oferenda
Toda consumida

Vou vivendo a vida
Aprendendo a ver
Desvendando a venda
Vendo pra viver

Alberto Centurião


Orgulho de ser vendedor

Um dia, desempregado, arrumei um “bico” diferente
Precisava ser descolado e gostar de lidar com gente

No começo, fiquei perdido, em meio a toldos, lonas e tendas
Mas achei bem divertido trabalhar com a tal de vendas

Percebi, com o passar dos meses, que precisava aprender direito
Que eu ganhava bem melhor com o cliente satisfeito
Passei a estudar mais e assumi a profissão
Precisava ser criativo e ter dedicação

Organizei minha carteira e conheci melhor o meu produto
Trabalhando sério dessa maneira, comecei a colher frutos

Controlando a ansiedade, procurei ser eficaz e eficiente
Atendendo a necessidade e o desejo de meu cliente

Respeito as diferenças e valorizo a ética e o que faço
Mas sei que o céu é o limite
Por isso, luto por meu espaço

O mercado é muito duro e a venda nem sempre acontece
Fico preocupado com o futuro e isso quase me enlouquece

Mas esse é o momento, o momento da verdade
Onde busco mais conhecimento, desenvolvendo habilidade

Não esqueço meus defeitos, mas potencializo minha virtude
A gente só vai pra frente com coragem e atitude

Certa noite, meu filho, sonolento, perguntou o que é profissão
Eu disse que todos temos talentos que vêm do coração
É o que ajuda a realizar os sonhos de todo trabalhador
Ele insistiu: “E qual é a sua?”
Eu lhe disse, orgulhoso: “Eu sou VENDEDOR”

Wanderson Fernando


A venda

Certa vez, fui à venda
Certa vez, conheci um e outros armazéns
Alguém vendia, alguém tinha o interesse em expor o necessário para sobreviver, sobressair, não se fazer esquecer
Aquela humilde venda, aquela marcante ideia ficou
Ficou gravada na memória
Na memória daqueles que não se prestam a deixar de usufruiu, como eu, o lance das vendas

Valdecir Mendes


Venda concretizada

Não havia mais nada que eu pudesse fazer; mas tentei e fiz
Alcançar minha meta mensal – era impossível, mas eu fui atrás
Não havia mais esperança, mas eu a mantive
Não restava tempo para mais nada, mas fiquei até o último minuto
Não queriam, mas eu insisti
A última palavra havia sido dada, mas eu ainda falei
Enfim, não dei ouvidos a nada que me levasse à desistência e vendi
Terminei meu dia, fechei meus olhos, agradeci e sorri

João Rezende

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