O cliente é rei

Outro dia, pretendia adquirir um produto numa determinada loja. Mal acabei de entrar e a funcionária perguntou-me: ?O que vai querer??. Outro dia, pretendia adquirir um produto numa determinada loja. Mal acabei de entrar e a funcionária perguntou-me: ?O que vai querer??.

Respondi-lhe que não queria nada, pois a forma mal educada como fui abordado desagradou-me. ?O que vai querer?? podia ser substituído, por exemplo, por um ?Bom dia, em que posso atendê-lo??.

É importante acolher o cliente com simpatia. Fazê-lo sentir-se ?em casa?. Uma das técnicas modernas de venda consiste em criar junto ao cliente uma atmosfera convidativa à compra, relaxando-o, deixando-o seduzir-se pela exposição. Quanto mais tempo o cliente permanecer na loja mais oportunidades existem de comprar.

O ponto-de-venda pode ser pequeno, o merchandising pode não ser o melhor, mas há uma ferramenta espetacular e de custo zero ? o atendimento. O consumidor tem, nos dias de hoje, uma grande oferta de locais de compra. A loja precisa mais dele do que ele da loja.

O cliente é rei. A melhor atitude é de prestar um serviço de qualidade. Nenhum consumidor quer ser recebido com antipatia e indiferença.

A melhor receita é pensar que o cliente que acaba de entrar é o único do dia e ele é a razão de existência do ponto-de-venda. Perdê-lo vai ser fatal. Para que não aconteça deve existir um espírito de iniciativa, que é um dos atributos principais, se não o maior, de quem lida com clientes.

No empregado de balcão, o espírito de iniciativa pode exprimir-se no atendimento aos clientes pela simpatia para com o cliente, traduzida em atitudes, gestos, palavras oportunas, otimismo e satisfação em servir bem.

É importante não esquecer que o cliente é a pessoa mais importante do negócio e faz parte dele, logo merece o tratamento mais delicado e atencioso que lhe possam dispensar.

O cliente é o sangue vital de qualquer negócio.

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