Até que ponto você consegue se superar?
Vou continuar tratando do tema que abordei no editorial de setembro, ou seja, quais são as características que, segundo Jeff Keller, os indivíduos que criam sua própria sorte têm em comum. Confira mais cinco dicas para praticar em seu dia a dia e ter mais sorte.
- 1. Seja persistente e tenha visão a longo prazo – A maioria das pessoas quer ter sorte agora. Mas examine a vida daquelas bem-sucedidas e perceba que muitas delas tiveram de passar por períodos difíceis, fracassos e frustrações. Em qualquer profissão, os poucos que se recusam a desistir quando o sucesso está completamente fora de vista são justamente aqueles que, depois, conseguem o impossível (e os que desistiram provavelmente dirão que “foi sorte”).
- 2. Pague o preço – Indivíduos de sorte estão sempre dispostos a começar pequeno e ir crescendo. Muitos artistas, cantores, atletas, escritores, entre outros desenvolveram sua técnica com o passar do tempo e conquistaram o direito de capitalizar as oportunidades que apareceram.
- 3. Tenha objetivos cristalinos – Clareza é poder. Pessoas de sorte sabem o que querem e podem visualizar o resultado com riqueza de detalhes. Elas se motivam com esse “sonho”, querendo transformá-lo em realidade. Você raramente irá muito longe com uma vaga noção de que quer ser “feliz” ou “rico”.
- 4. Demonstre flexibilidade – Não importa o quanto você esteja preparado, pois nunca conseguirá prever todos os atrasos e problemas que vai encontrar. Pessoas de sorte monitoram constantemente seu progresso e fazem os ajustes necessários. Quando uma estratégia não está funcionando, não reclamam da falta de sorte, elas simplesmente mudam. Além disso, são bastante abertas e flexíveis, aproveitando as novas oportunidades que surgem no meio do caminho.
- 5. Arrisque-se – Não me refiro a apostas tolas ou atos inconsequentes. Entretanto, é preciso compreender que o sucesso rarissimamente ocorre com os acomodados, que se recusam a sair da zona de conforto. O sucesso aparece para aqueles que se aventuram em terrenos desconhecidos, fazendo e descobrindo coisas que o restante não quis ou não conseguiu ver e/ou fazer.
