Posso vender ainda mais?

Além dos costumeiros esforços empreendidos para alavancar mais vendas, será que conheço o potencial da minha loja? A distância entre o objetivo e a realização, continua sendo a atitude!

No ano 1800 AC, o Rei da Babilônia, Hamurabi criou o salário mínimo. Em 600 AC, Nabucodonosor, também deste Império, criou os incentivos salariais. Na ocasião o ser humano andava de carroça e hoje ele visita os astros.

Podemos inferir que os dois reis tinham objetivos e as suas realizações inundam o planeta até hoje.

Além dos costumeiros esforços empreendidos para alavancar mais vendas, será que conheço o potencial da minha loja? Quantas pessoas visitaram e adquiriram produtos? Minha equipe é suficiente ou está hiper-dimensionada? Vamos fazer algumas considerações e em seguida voltamos ao assunto.

Algumas vezes conversei com lojistas a respeito do “ROI – Return on Investment (Retorno Sobre o Investimento)”, principal assunto discutido em “franchisings&”, lojas novas em geral, bem como na aquisição de ativos capazes de incrementar novos negócios.

Exceções à parte, os empresários demonstram quase sempre conhecimento e maturidade para acompanhar o “ROI&”, especialmente quando se trata de boas franquias, onde o próprio parceiro tem por regra, dar bastante apoio nesse particular.

Essa fase é interessante em nível de análise, para a efetiva descoberta do ajuste do faturamento atingido em relação à meta pretendida, sendo mesmo toleradas algumas variações consideradas normais, durante o prazo do “ROI”.

Quando falava referente à evolução das vendas, não fui surpreendido, nem teria como, posto que no mundo inteiro é utilizada a famosa planilha que exibe quadro comparativo, ou seja: julho de 2004 x julho de 2003…Não raro assistimos no Telejornal: a Indústria X, cresceu tanto por cento em relação a igual período… Vendendo “Y”

Nos Estados Unidos e Canadá, países onde a estatística acompanha a vida dos cidadãos, deu para perceber, que além do “ROI” e da Evolução das Vendas, é de praxe a utilização de outro componente, “TCV” – Taxa de Conversão de Venda.

A “TCV” compreende um Sensor que é colocado no estabelecimento, um Contador, dispositivo que registra o número de clientes que adentram o recinto e um Software que faz tudo acontecer. Encerrado o expediente, o sistema permite comparar quantas pessoas adquiriram produtos, realizando então a Taxa de Conversão de Venda. Também pode ser chamada “TEV” – Taxa de Efetivação de Venda.

Com a implantação da “TCV/TEV” já é possível saber se a quantidade de funcionários atende ao fluxo de clientes, avaliar o atendimento e re-programar a meta de vendas.

A rigor teremos as mesmas ferramentas utilizadas no primeiro mundo, com uma maior margem de acerto nos negócios da firma, sendo então possível deixar Hamurabi e Nabucodonosor para lá, respondendo à indagação “posso vender ainda mais?”

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