Quem não gostaria de comer Gisele Bundchen, Claudia Schiffer ou Linda Evangelista?

As mais bonitas e requisitadas modelos são nomes de pratos especiais no restaurante de uma das maiores lojas femininas do país. Na Folic, do centro do Rio de Janeiro, pode-se degustar saborosas saladas, quiches e sobremesas, antes ou depois de um banho de loja. Se a cliente preferir, pode utilizar o serviço delivery e deliciar os pratos em seu trabalho.

A loja DASLU – a maior loja multimarcas internacionais do Brasil, localizada em São Paulo – tem duas cafeterias dentro de seu espaço para oferecer conforto e bom atendimento às suas fiéis clientes. Afinal de contas, para visitar os mais de 2.000 metros de área construída somente na seção feminina vai levar um pouco de tempo e pode bater aquela fominha…

As grifes internacionais que se instalam no Brasil também investem nessa maneira de fisgar o cliente. Está prevista para março de 2001 a inauguração de uma autêntica loja Giorgio Armani na badalada Haddock Lobo com uma sofisticada cafeteria que certamente vai ser o point da sociedade paulista.

As lojas de grifes conceituadas procuram ser extremamente gentis com seus clientes em potencial. Toda atenção é pouca para quem procura estar dentro do seleto grupo do mundo da moda. Por isso, salas vip, de atendimento exclusivo, com vídeos de grandes desfiles são algumas das armas da conquista. A recém-inaugurada loja Sy, no Fashion Mall, Rio de Janeiro, que vende peças de estilistas brasileiros também investiu nessa proposta.

“A sala vip é uma maneira de oferecermos um atendimento personalizado às nossas clientes. Algumas marcam hora para ser atendidas e, quando conhecemos o perfil da pessoa já apresentamos exatamente as roupas que ela gostaria de ver”, diz a dona da loja, Simone Lobão. Oferecer conforto e atendimento personalizado são algumas das maneiras de se conquistar clientes de alto poder aquisitivo e nível de exigência. O que se vê são lojas que negam a tendência de mulheres fúteis e tentam fazer do ato de comprar um momento de prazer e informação.

 

Conteúdos Relacionados

Todo bom vendedor é um Masterchef

Todo bom vendedor é um Masterchef

Recentemente, num cruzeiro que fizemos pelo Caribe, tivemos a chance de participar de um “mini programa” do MasterChef no navio.

Algumas pessoas da plateia são escolhidas, recebem uma lista de ingredientes e precisam criar pratos com os ingredientes, apresentando-os depois para serem avaliados pelo júri (no caso, o capitão do navio e dois de seus assistentes).

Continuar lendo

Pin It on Pinterest

Rolar para cima