Sonhe, acredite ouse e faça

O sucesso da Disney foi construído sustentado por estes quatro princípios. Há 75 anos quando ela foi fundada por Walt Disney, estas crenças transformaram sonhos em realidade, desejos em realizações e propósitos em ações efetivas. O sucesso da Disney foi construído sustentado por estes quatro princípios. Há 75 anos quando ela foi fundada por Walt Disney, estas crenças transformaram sonhos em realidade, desejos em realizações e propósitos em ações efetivas. A mágica da Disney nos é proporcionada por pessoas comuns, mas com um apoio incomum. Uma série de situações provoca o sucesso desta empresa de 55 mil funcionários diretos. Uma em especial, se aplicada na plenitude, faria com que todas as empresas brasileiras, da micro-empresa às grandes organizações, fossem mais criativas, alegres e altamente produtivas. Se os presidentes, diretores ou proprietários permitissem a todos os seus colaboradores fazerem uso do princípio “ouse ousar”, mesmo que durante uma única semana no mês, ficariam estupefatos com o que eles fariam para melhorar o ambiente que trabalham e os serviços que realizam. Esta estratégia significa afrouxar as amarras de algumas normas limitadoras que, certamente, irá incomodar muito os gerentes controladores e opressores, pois eles correm o risco de terem que implementar algumas idéias que não são suas, mas de um funcionário taxado por ele como “o perturbador das rotinas”.

Nenhuma empresa no mundo conseguiu sucesso permanente sem ouvir as sugestões das pessoas de cargos inferiores. São elas que cuidam dos detalhes. Os empreendedores que conseguiram levar suas empresas ao topo sabem que só chegam lá se aqueles que cuidam dos detalhes sentirem-se reconhecidos e motivados pelo que fazem.

O empresário, o gerente ou a chefia imediata que não têm ouvidos para a maioria dos funcionários que se encarrega da organização operacional não deve esperar muito mais do que as normas determinam que cada um faça.

O gerente que durante anos aprendeu que o foco gerencial é para coibir os erros custe o que custar, provavelmente deu muita atenção às normas e se esqueceu que uma empresa se faz com gente e as normas só servem para ajudar e não para limitar as ações positivas das pessoas. Estas poderiam, se lhes fosse dado espaço, usar a incrível criatividade humana para transformá-las em um foco de melhoria. A busca por soluções criativas é uma impulsionadora motivacional que leva o funcionário a obter a tão desejada satisfação profissional. A alta gerencia deve criar as condições para que as chefias imediatas ouçam as idéias e os conselhos de seus colaboradores.

Na Disney, os clientes, ou melhor os convidados, (eles gostam de chamá-los assim) saem encantados não só pelos espetáculos que vêem, mas pelo clima energético e motivacional dos mais de 55 mil funcionários.

Eles agem assim porque acreditam e são apoiados para por em ação o princípio: “ouse ousar”. Eles se sentem livres para achar soluções criativas a fim de entreter seus convidados e melhorar os serviços que fazem. Eles não se fixam em seguir normas, simplesmente porque entreter os convidados por si só é uma norma super rígida e desafiadora.

“Todos devem cometer erros, e todos devem ser encorajados a sentir que se cometerem erros, tudo bem.” Michael Eisner – Presidente da Disney

Neste momento você deve estar se questionando: “será que eu devo deixar que eles errem aqui na minha empresa?” Eles erram com ou sem a sua permissão, só que hoje você fica sabendo de 10% dos erros cometidos, os outros 90% eles aprenderam a esconder de você por puro medo.

Ouse ousar. Que tal você permitir que os seres humanos que trabalham na sua empresa compartilhem seus erros com você?

Se Thomas Edson trabalhasse na sua empresa ele teria cometido 9.999 erros, antes de inventar a lâmpada incandescente para você. Será que valeu a pena o Edson ter cometido tantos erros?

Pense nisso . . .

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