Toda informação passada para o cliente com emoção é facilmente aceita. O efeito que isso causa ao cliente é que ele não consegue se imaginar sem o seu produto. Você já notou a facilidade com que aprendemos sobre um assunto que gostamos de estudar? Já observou como o tempo passa mais depressa quando conversamos sobre coisas que, para nós, são superinteressantes? Isso facilmente se explica.
Aprendemos com facilidade porque foi dada total atenção ao assunto e colocamos emoção no aprendizado. O cérebro humano é superobediente. Imagine você relaxado em uma rede, concentrado e relembrando de um fato que muito o agradou. Já sentiu como o seu corpo relaxa ainda mais, parecendo que você está vivendo aquele momento novamente? Não com a mesma intensidade, é claro, mas sentindo a mesma emoção.
Agora façamos o contrário: imagine um fato que causou a você uma certa tensão e nervosismo. Se concentre nele e veja como o seu corpo e, principalmente, sua mente reagem. Isso prova que todo fator externo, quando assimilado pelo seu cérebro, comanda todas as suas emoções. O homem é um ser psicossomático, ou seja, mente e corpo. Em todas as emoções, boas ou ruins, o cérebro envia uma descarga no corpo.
Tão importante quanto receber essa informação é o fato de criarmos uma maneira de colocar isso em prática, no dia-a-dia, com nossos clientes. Sendo assim, o que devemos fazer?
No momento da apresentação, aja como se o produto já fosse do cliente. Por exemplo: “Onde posso entregar o seu equipamento? Suas peças vão custar apenas…”. Viva uma situação positiva com o cliente; faça o imaginar como seria bom utilizar o benefício que o seu produto proporciona, e como seria ruim se ele não utilizasse esse benefício.
Toda informação passada para o cliente com emoção é facilmente aceita pelo cérebro. O efeito que isso causa ao cliente é que, no final, ele não consegue se imaginar sem o seu produto e, conseqüentemente, fica muito mais propenso a fechar o negócio.
Vender sem dar desconto é que nem hole in one: raro, mas acontece
Como usar o ChatGPT para negociar melhor Quando as crianças eram menores, gostávamos muito de ir a mini golfes nas cidades onde alugávamos casas para