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A maioria das empresas busca a excelência, certo?

Ótimo! E quando você sentir que a alcançou?

Isso me fez refletir que o foco talvez não seja “estar” na excelência, mas sim “estar sempre a caminho dela”!

Quando você é um dos primeiros naquilo que se propõe a ser, existe uma centena de outros querendo ser, ou passar você.

Ou seja, estar no topo não é um momento de glória ou de descanso.

Estar no topo só faz parte do processo, pois em outro momento você já pode estar em terceiro ou quarto lugar. Então quem procura a excelência como um troféu como o fim de uma jornada, encontrará frustração!

Por isso acredito que o segredo dos grandes é não se importar em que posição se está no mercado, mas sim, olhar para dentro de sua organização e se perguntar: estou fazendo o meu melhor?

E “estar fazendo o melhor” em cada área é um trabalho árduo e de total envolvimento de todos!

Hoje você precisa ter a melhor gestão, precisa estar enxuto com seus gastos, precisa estar com visibilidade, precisa ter o melhor produto, precisa ter um preço justo, precisa ter uma equipe motivada, precisa estar totalmente antenado às novidades – novidades comportamentais, tecnológicas, oportunidades de novos campos à serem explorados, etc.

Mas o que vemos é que nem sempre a “maior” empresa ou o “melhor” produto ou ainda o que tem o “melhor” preço são os que têm os melhores resultados.

Percebemos que, hoje, tudo isso que citamos já faz parte das obrigações!

E que isso nunca foi critério determinante do sucesso!

Se isso fosse verdade existiria somente um carro, uma pasta de dentes, um supermercado, uma loja de calçados, um celular, etc.

Pois, com certeza, existe um que é o “melhor” ou o mais barato.

Mas então por que isso não acontece?

Pois quem decide tudo isso é o consumidor final!

O que é bom pra ELE? O que é preço justo pra ELE? Quais e como descobrir os critérios que esse ou aquele comprador julga importante?

O que faz com que ele compre o mais caro ou o pior, em sua opinião de vendedor?

Para que existe juiz e advogados? Se uma das causas deve ser a mais justa!

A palavra-chave é: comunicação eficiente e confiança!

As pessoas compram e somente gostam de comprar coisas e ideias, as quais elas aceitam como justas e confiantes!

Hoje, mais do que nunca, vendedor que mira a excelência deve ser um ótimo comunicador e, através dela, conseguir a empatia e a confiança de seu cliente.

Ricardo Ventura – Empresário e Palestrante – autor do livro “COMUNICAR VENDER E NEGOCIAR COM PNL” www.ricardoventura.com.br

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