Você é bom mesmo?

Que tal criar um “Guia de Aprovação”?

Geralmente vivemos mergulhados em nosso trabalho. Por isso, imaginamos que todo mundo sabe o que nós sabemos. A tendência é pensar: “mas é lógico que isso, é claro que aquilo…”. Não é lógico, não. Muita gente não tem a mínima ideia de como comparar o seu produto com o da concorrência, e a coisa fica ainda pior se o que você vende é serviço!

Você pode ser um vendedor de guerrilha da cabeça aos pés, mas se sua empresa não dispuser de certas características referenciais de qualidade, todos os seus bons esforços podem ir por água abaixo. E, se os “chefões” da diretoria não resolvem esse problema, vá à luta!

Que tal, então, você criar um “Guia de Aprovação”?

  1. Faça um check-list geral dos controles de qualidade que são feitos regularmente dentro da sua empresa.
  2. Ponha isso no papel.
  3. Simplifique-o ao máximo, decidindo quais aspectos são importantes e relevantes – do ponto de vista do cliente.
  4. Converse com alguém da sua empresa (ou contrate) que entenda de diagramação e crie o seu Guia de Aprovação (ou qualquer outro nome que deseje dar), usando os quesitos que você mesmo separou.
  5. Não se esqueça de incluir informações úteis, como maneiras de usar, modos de conservação, armazenamento, dicas, etc., no seu Guia de Aprovação.
  6. Mande fazer alguns poucos Guias e teste-os em situações reais. Ouça a opinião de todos os envolvidos, incluindo clientes, funcionários e departamentos. Ajuste o que for necessário.
  7. Estimule de alguma maneira a resposta das pessoas ao Guia. Muitas vezes é suficiente pedir. Às vezes, é necessário dar um brinde.
  8. Faça com que a entrega do Guia se transforme em rotina.
  9. Analise os resultados regularmente e tome as medidas de ajuste (sintonia fina), baseado nos comentários de seus clientes sobre todo o processo de venda.

Isso você pode começar a fazer hoje mesmo, não? Quem sabe faz na hora, não espera acontecer…

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