Voluntários têm voz na American Diabetes Association

Entidades sem fins lucrativos dependem da dedicação e apoio de seus voluntários e associados para continuarem a ter sucesso. Entidades sem fins lucrativos dependem da dedicação e apoio de seus voluntários e associados para continuarem a ter sucesso. É importante manter as pessoas que apóiam a causa, doam seu tempo e dinheiro. O feedback individual é a garantia de sucesso que essas agências encontraram para manter seus voluntários interessados e garantir que sua caridade vale tem valor para sustentar os valores da associação.

Para manter o contato com seus associados, a ADA ? American Diabetes Association (Associação Americana do Diabetes) envia pesquisas para avaliar o sucesso de seus programas de caridade e o que pensam sobre certos programas.
Esse conhecimento é extremamente importante para a viabilidade da associação.

“Nós precisamos entender o que nossos associados pensam”, diz Marty Moore, diretor de estratégia de marketing da associação.
Ele disse que a associação precisa conhecer o que seus associados gostam, o que eles não gostam e onde eles acham que melhorias devem ser feitas. “Cada vez que realizamos alguma atividade, são envolvidos recursos financeiros, humanos e tempo. Então se fazemos e o associado não se reage positivamente, devemos reavaliar alguma coisa ou abandonar a iniciativa”.

No inicio deste ano, a associação converteu suas tradicionais pesquisas em papel para pesquisas através da Internet, o que permite enviar e receber as pesquisas em menos tempo e com um custo reduzido, uma vez que a utilização do email elimina os custos relacionados à produção e a postagem. Outro benefício de utilizar a Internet é que, usando o canal online, os doadores tendem a responder e contribuir mais. Uma pesquisa recente realizada pela empresa Kintera revelou que 27 por cento das organizações sem fins lucrativos têm recebido doações online entre 100 e 999 dólares.

“Esse foi o primeiro assunto a se pensar: custo. O segundo foi tempo. Obtivemos 80 por cento das respostas nos primeiros três dias, enquanto que no universo das pesquisas impressas, esperamos semanas para tabular os dados”, diz Moore. “Através do método tradicional utilizando o papel, o período de retorno das pesquisas é de oito a dez semanas. Em oito semanas, utilizando pesquisas online, estaria provavelmente realizando a terceira pesquisa”.

Além da velocidade ser um fator importante, a personalização é outra vantagem, diz Moore. Com a utilização de pesquisas online, desenvolvidas pela empresa de tecnologia Inquisite, podem ser produzidos textos individualizados, como também perguntas (a Inquisite compete com a Walker Information, a CustomerSat, a Fulcrum Analytics e a WebSurveyor). As perguntas, que são formuladas para os afiliados da associação e para os voluntários podem ser personalizadas com o objetivo de estimar o valor de um evento específico local ou nacional tal como, “Você gosta dos canapés oferecidos no evento?”, ou, “Você sente que a ADA está atingindo a sua missão?”

“Isso nos ajuda a melhorar todos os aspectos de um evento ou atividade”, diz Moore. “Estamos tomando decisões estratégicas com base no que nossos afiliados estão nos dizendo. Eles nos respondem de uma forma mais barata e rápida do que se utilizássemos pesquisas impressas ou através de entrevistas pelo telefone”. E as melhorias ajudam a impulsionar a satisfação do voluntário, que constrói a força da organização. Os voluntários sentem que possuem voz ativa na condução da associação.

A ADA tem recebido feedback forte e consistente. Enquanto que a taxa de resposta da média das pesquisas girava em torno de 23 a 25 por cento, um recente estudo realizado com participantes da Tour de Cure, um evento de ciclismo para conseguir fundos para a ADA, obteve uma taxa de resposta acima de 50 por cento. Mais de 700 ciclistas receberam a pesquisa na segunda-feira seguinte ao sábado da corrida e em apenas cinco dias a taxa de resposta foi de 41 por cento. esse feedback ajudará a tornar o evento ainda maior e levantar mais dinheiro no próximo ano, diz Moore.

Moore realizou 30 pesquisas desde que a empresa começou a utilizar a Internet no segundo trimestre de 2003 e diz buscar mais oportunidades para o uso dessa ferramenta no futuro. “Entender melhor o cliente nunca é demais”, ele diz. “Pelo que tenho observado, não há uma maneira mais rápida e fácil de fazer isso do que essas pesquisas online”.

Extraído do Newsletter Inside 1 to 1.

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