O marketing pessoal e a marca

É o marketing pessoal que diferencia o profissional. Dessa forma, é possível fazer um trabalho de gerenciamento e administração da carreira. O mercado atual vive um paradoxo. Vemos muita gente qualificada desempregada. As empresas buscam profissionais alternativos enquanto acontece uma explosão de cursos para MBA em uma indústria de diplomas. O mercado quer habilidades e competências, os profissionais oferecem apenas profissões. O mercado quer empreendedores e os profissionais oferecem currículos iguais e empregados. Ou seja, ser bom não basta mais, isso é ser normal. É preciso ser o melhor.

É nessa linha de raciocínio que o marketing pessoal deve entrar, para tornar o profissional diferenciado. Se pensarmos em nós mesmos como marca, é possível fazer um trabalho de gerenciamento e administração da carreira. Para isso, o executivo deve realizar uma reflexão e encontrar as respostas para as seguintes perguntas: “Quanto eu valho hoje?”, “Onde quero chegar?”, “Eu faço a diferença na empresa?”.

A construção da marca se dá fazendo um novo caminho, saindo da estrada lotada. Afinal, o valor está na diferença. Costumo enumerar algumas leis para a criação de uma sólida marca pessoal como: ser tudo é não ser nada; cultivar um defeito é importante; é preciso construir uma história; a imagem pessoal é apenas uma parte importante do processo; jamais subestime a audiência; não se adapte à empresa, quando isso acontece, você não serve mais; entre outras.

Também não se pode esquecer que a marca está ligada ao produto. O produto deve ser bom e estar em constante evolução para que a marca se solidifique cada vez mais e seja imediatamente relacionada à imagem de credibilidade, confiança, competência, inovação e ética. Portanto, é preciso cultivar valores e seguir em frente, sem deixar para se preocupar com isso amanhã. O futuro da sua marca é agora, comece a planejá-la.

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