Vender é nato?

Muitas pessoas ao verem uma criança tagarela, falante, dizem logo: “Será um político ou um grande vendedor!”; “Se ele é capaz de enrolar agora, imagine quando crescer!”. Se vender é nato, então por que não se faz o recrutamento de vendedores já na maternidade? Muitas pessoas ao verem uma criança tagarela, falante, dizem logo: “Será um político ou um grande vendedor!”; “Se ele é capaz de enrolar agora, imagine quando crescer!”. Interessante esse pensamento, que não passa de um paradigma. Ontem, dizia-se: “Bom vendedor é o que fala muito e ouve pouco”, quando o correto é: “Ouve muito e fala pouco”. Se bem que muitos vendedores ainda vivem no passado, fazendo jus à opinião.

Partindo-se do pressuposto de que vender é nato, por que não se faz o recrutamento e seleção dos vendedores já na maternidade? Com isso se ganharia tempo e dinheiro. Não tem dúvida de que nem todas as pessoas têm aptidão para vendas, o que acontece também com outras profissões: professores, advogados, médicos etc.

Vender requer técnica e arte, porém são necessárias também outras habilidades. Tem pessoas que não conseguem vender nada: são introvertidas; não se comunicam; não gostam de lidar com gente; são tímidas e incapazes de ouvir e superar um “não” etc. Outras, são arrogantes, autoritárias, donas da verdade e assim por diante. Também existem pessoas habilidosas, necessitando apenas de treinamentos para se tornarem profissionais de vendas competentes.

Geralmente ingressamos na profissão de vendas por acaso, pois não há escolas para formação de vendedores. Sobressaem-se aqueles que se empenham em estudar, treinar, aprimorar-se, como fazem os campeões que se dedicam aos mais diversos esportes.

Imaginemos os treinamentos que eram feitos pelo saudoso Ayrton Senna e, atualmente, pelo gigante Guga, para fazerem do pódio um local de freqüência rotineira, como verdadeiros campeões, dando-nos tantas alegrias! Enquanto os que não treinam, não se dedicam, vão ficando para trás. Temos também que fazer diariamente a nossa lição de casa: treinar, treinar e treinar.

No mercado, encontramos vendedores de verdade (profissionais) e vendedores que, por acaso, “estão vendedores”, ou seja, estão ali por falta de opção de trabalho, mas não gostam do que fazem; muitas vezes até por falta de capacitação. O que se pode esperar desses amadores? Pensam que vender é para qualquer um. Esquecem-se de que é necessária competência para tal. Com isso, sofrem os clientes – pelo mau atendimento – e o próprio “profissional”, que não consegue o seu objetivo: VENDA$.

Nós, vendedores profissionais, temos que fazer das VENDA$ a nossa palavra-chave: nossa fonte de inspiração e motivação para o SUCESSO, profissional e pessoal. A bandeira que, com orgulho e entusiasmo, devemos carregar na nossa marcha diária, em busca dos nossos objetivos, com resultados altamente positivos.

Vamos, portanto, treinar sério, e constantemente, para colocarmos em prática o nosso trabalho, com satisfação para os clientes, para a empresa e para nós mesmos, dando ênfase à nossa palavra-chave…

Vencedor – iniciar a luta do dia-a-dia com espírito de guerreiro e a vitória na mente.

Entusiasmo – para contagiar o cliente, que não compra de vendedores negativos, mas sim de pessoas motivadas e apaixonadas pelo que fazem.

Não desistir – ter garra e força de vontade para conquistar resultados positivos. Não ficar pelo meio do caminho.

Disposição – para trabalhar duro, porém planejado, enfrentando e superando obstáculos que surjam pela frente. Não desanimar.

Aprimoramento – contínuo, em todo momento, pois só os competentes, os aptos, vencem com convicção. Estudar e treinar diariamente.

$ucesso – é o sonho de todos, mas só os profissionais competentes gozam do privilégio da subida ao lugar mais alto do pódio.

BOAS VENDA$ e $ucesso! $ucesso! $ucesso!

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